Ao presidir uma audiência pública na Câmara Legislativa do Distrito Federal, sobre a anistia aos presos e perseguidos políticos do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, o deputado distrital Thiago Manzoni lamentou o contexto da audiência, que ocorreu na data em que o STF condenou Bolsonaro e seu entorno e um extremista de esquerda matou o ativista Charlie Kirk, nos Estados Unidos.
Sobre a condenação de Bolsonaro, Manzoni disse: “muito antes de esse processo começar, todos já sabiam qual seria o final dele. Esse processo tinha que acabar em condenação. Não havia outro caminho para esse processo, porque o início desse processo injusto, absolutamente ilegal, com no mínimo quatro ou cinco nulidades que maculam todo o processo. Ele deveria ter sido todo anulado, a começar pela competência do Tribunal que está julgando. Ninguém ali, à exceção do deputado Alexandre Ramagem, ninguém ali tem foro privilegiado ou prerrogativa de foro. Então, ninguém deveria estar sendo julgado pelo Supremo Tribunal Federal, como também não deveriam ter sido julgados pelo Supremo Tribunal Federal os demais réus do dia oito de janeiro. Mas a covardia que se faz hoje com essas pessoas que foram condenadas, com a instrumentalização do Poder Judiciário brasileiro para punir, de maneira a implementar vingança contra algumas pessoas”.
O deputado apontou: “Para que essa vingança se operacionalizasse hoje, era necessário prender outras pessoas inocentes, prender e em alguns casos, Jane, abandonar à morte na cadeia, como foi o caso do seu esposo Clériston. Era necessário prender injustamente centenas de inocentes para que isso tudo chegasse no seu ápice hoje”.
Thiago Manzoni rebateu um esquerdista que reproduziu as narrativas da extrema-esquerda sobre um suposto “discurso de ódio” da direita. Ele disse: “Ele falou que a direita é odiosa. Ele falou que eu profiro discurso de ódio aqui, porque eu digo que a esquerda e o PT são contra a família, contra Deus, contra a liberdade. E, por algum motivo, a esquerda mundial acha que discursar aquilo que nós discursamos, e acreditar no que nós acreditamos, é motivo suficiente para que eles possam nos matar. Então eu vou ser mais claro: o PT é um câncer que corrói o Brasil, o PT é uma doença que está acabando com o Brasil, o PT trabalha contra Deus e contra tudo o que o cristianismo prega. O PT quer substituir Deus pelo Estado, o PT quer escravizar as pessoas com um assistencialismo covarde, aprisionando essas pessoas pelo estômago, mantendo-as na miséria e na ruína, obrigadas a votar no PT para poder comer. O PT é contra a vida. (...) o PT é contra a família. (...). O PT é contra os princípios e os valores do cristianismo”.
O deputado prosseguiu: “a esquerda ao redor do mundo se vê no direito de matar quem pensa diferente deles. Matar. E eles fazem uma falsa equivalência moral entre discursos firmes como esse que eu faço aqui - e eu nunca vou me acovardar, e eu nunca vou deixar de falar o que é certo -. Eles fazem uma falsa equivalência moral entre firmeza de caráter, de conduta e de discurso e atitudes violentas, para matar pessoas ao redor do mundo, como eles mataram o Kirk, como eles mataram o Uribe na Colômbia, quando eles tentaram matar o Bolsonaro com uma facada em dois mil e dezoito, quando eles tentaram matar o Trump na campanha (...). E eles querem dizer que defendermos o que nós acreditamos é um ato de violência e não só é um ato de violência, como um ato de violência equivalente a atentar contra a vida de alguém. Mentirosos, covardes, cínicos, hipócritas!”
Ao final da audiência pública, o deputado Thiago Manzoni expôs: “nós ouvimos aqui durante horas sobre as injustiças que acontecem no nosso país. (...) Se o nosso Judiciário não entrega mais justiça e entrega só vingança e perseguição, então eu tenho certeza que chegou o tempo do Congresso Nacional, dos representantes do povo, daqueles que foram eleitos pelo povo, da Câmara Federal, por meio da maioria dos seus quinhentos e treze deputados e do Senado Federal, por meio da maioria dos seus 81 senadores, entregar justiça a esses perseguidos, entregar justiça a essas pessoas que estão sendo injustiçadas. O caminho para fazer isso é a anistia. É anistiar os fatos ocorridos no dia oito de janeiro e todos os que aconteceram segundo o Poder Judiciário, desde o dia daquela live que eles dizem que é onde começou o ‘golpe’”. (...) O Brasil precisa de um Congresso Nacional que tenha a coragem de enfrentar esse tema”.
O deputado alertou: “Isso é medida de justiça que se impõe. É o único caminho possível para a pacificação do Brasil. Do contrário, as tensões não vão diminuir. E o que eles chamam de polarização, que na verdade é uma perseguição, se não acabar, nós não pararemos de resistir. A perseverança é a marca do caráter daqueles que creem em Deus. (...) Nós não vamos abrir mão da nossa nação e nem da justiça para essas pessoas. A justiça e a anistia”.
A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica.
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