A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados aprovou uma moção de apoio e solidariedade ao deputado licenciado Eduardo Bolsonaro pela sua atuação em denunciar as arbitrariedades do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. O deputado Tenente-Coronel Zucco enfatizou que os pedidos de Eduardo Bolsonaro são legítimos e que caberá aos EUA avaliar as colocações de Eduardo Bolsonaro e de inúmeros cidadãos que são perseguidos.
O deputado Osmar Terra, ao rebater os esquerdistas, mostrou que houve uma “intervenção descarada” do governo Biden no Brasil em 2022, e questionou os esquerdistas sobre sua incoerência e hipocrisia. Ele disse: “aqui é a casa do povo. Estamos tendo a invasão das nossas prerrogativas; estamos nos preparando para receber uma paulada, que será a censura das redes (...) Esta Casa tem que se fazer respeitar”.
O deputado Marcel Van Hattem enfatizou a incoerência dos esquerdistas, mostrando que dizem defender a democracia mas pedem a prisão de opositores e promovem perseguições. A deputada Carla Dickson, por seu turno, apontou a completa ausência de democracia no país, e questionou se é possível defender “um judiciário que rasga a Constituição e não segue o processo legal”.
O deputado Pastor Marco Feliciano foi enfático ao explicar a necessidade do trabalho no exterior, tendo em vista o estado avançado de erosão da democracia no Brasil. Ele disse: “o que nós votamos aqui foi simplesmente uma moção de repúdio ao que aconteceu aqui no Brasil”.
O deputado explicou: “Nós somos contra a interferência daquele poder neste poder. Não é a primeira vez, não é a segunda, não é a terceira. Mas eu espero sinceramente que seja a última. Até quando nós, esse poder, poder legislativo, vai ficar com medo do poder do Judiciário? Nós temos no Brasil, já, deputados que foram presos por falar”.
Pastor Marco Feliciano explicou que a Lei Magnitsky é um mecanismo criado pelos EUA para enfrentar tiranias em todo o mundo, e lembrou: “nós temos que defender nosso direito de fala, o nosso direito de trabalhar, o nosso direito de atuar”. Ele disse: “Eduardo tem o apoio não apenas da direita, não apenas do PL, mas de todo cidadão de bem e de toda pessoa que acredita na verdadeira democracia. Uma democracia que nós não estamos vivendo aqui no país”.
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