Durante sessão acalorada da Comissão de Ética da Câmara dos Deputados, o deputado Gustavo Gayer expôs o absurdo da perseguição política no país, mostrando que as queixas contra o deputado Eduardo Bolsonaro são um dos exemplos da tentativa de destruir os conservadores no Brasil, por quaisquer meios.
O deputado lembrou que Eduardo Bolsonaro ficou no exterior para denunciar os abusos de autoridade do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e rebateu as alegações de “defesa da soberania nacional” da extrema-esquerda, lembrando que esses partidos foram financiados com dinheiro estrangeiro, o que está sendo revelado e investigado nos Estados Unidos, inclusive com as revelações do ex-aliado de Maduro, Carvajal.
Gayer alertou os colegas que não se posicionam contra a tirania, dizendo: “somos alvos, por continuar falando a verdade, por não nos curvarmos. Vocês do centro: hoje os alvos somos nós, mas em breve serão vocês (...) não se enganem; esse tipo de comportamento da esquerda não vai acabar o apetite quando os que hoje eles chamam de extrema-direita forem devorados; esse monstro só fica cada vez mais faminto”.
O deputado questionou: “qual o recado que vai ser mandado para o mundo se nós retirarmos o mandato de Eduardo Bolsonaro?”. Ele rebateu as mentiras da extrema-esquerda, lembrando que até a esposa do deputado Eduardo Bolsonaro teve suas contas bloqueadas a mando do ministro Alexandre de Moraes, e prosseguiu: “hoje temos a chance de defender um deputado democraticamente eleito. Mas não tivemos essa chance para defender outros exilados, como Tagliaferro, que hoje é perseguido pela nossa justiça porque denunciou crimes de uma autoridade do Brasil, com provas”.
Gayer listou vários outros exemplos de pessoas perseguidas pelo ministro Alexandre de Moraes sem qualquer chance de defesa nem acesso ao devido processo legal. Ele disse: “esta pessoa que fez tudo isso hoje é o grande ídolo da esquerda”. Ele ironizou a reverência demonstrada pela extrema-esquerda ao ministro ditador, e comparou com as declarações das mesmas pessoas quando criticavam Alexandre de Moraes.
O deputado disse: “nós temos hoje uma oportunidade de mostrar que há, no Brasil, ainda, pessoas que não se curvam diante dessa opressão, que não se curvam diante dessas intimidações, dessas buscas e apreensões, inquéritos ilegais de 6 anos. Nós temos uma oportunidade de defender um parlamentar que não cometeu crime algum. E digo mais: quisera eu, se algum dia algo acontecer comigo, como está acontecendo com Bolsonaro, que eu tenha um filho bravo, honrado o bastante para me defender como Eduardo Bolsonaro defende o pai dele”.
Gustavo Gayer rebateu as alegações de que Eduardo Bolsonaro seria responsável pelas tarifas impostas ao Brasil, lembrando que o próprio presidente Trump deixou muito claro que as tarifas foram impostas por causa do lawfare e das violações reiteradas de direitos humanos cometidas pelo ministro Alexandre de Moraes.
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