domingo, 11 de maio de 2025

General Mourão perde a paciência com descalabros de Lula e alianças com ditadores e confronta tirania


O senador General Hamilton Mourão, da tribuna, fez um duro discurso sobre a atitude de Lula, que, ao invés de homenagear a participação brasileira na vitória da Segunda Guerra Mundial, foi à Rússia para confraternizar com os maiores ditadores do mundo. O senador afirmou: “a marca deste 8 de maio é a do esquecimento, a começar pelo que ele significa. Não é apenas o nosso Presidente da República, Comandante em Chefe das Forças Armadas, que esquece, no caso, os pracinhas brasileiros que deveria homenagear neste 80º aniversário do Dia da Vitória, vitória do Brasil na Segunda Guerra Mundial, para se precipitar em uma comemoração em Moscou, com a qual nada temos a ver, a começar pela data, dia 9. Nos principais países do Ocidente, mesmo onde pálidas homenagens acontecerão, são esquecidas as razões que levaram à maior guerra da história e, pior, o que se tentou construir ao longo de décadas, após o seu encerramento, para que ela não se repetisse. Aqui e lá, a memória de uma guerra inimaginável pelas gerações que não a viveram foi sendo apagada ao ponto de se repetirem hoje os erros políticos, estratégicos, militares e, acima de tudo, morais que a provocaram”. 

Mourão apontou que Lula optou por celebrar em um país que usa a data da vitória “para legitimar um ditador muitas vezes criminoso”. O senador prosseguiu lembrando que Putin se cercou de ditadores, entre os quais Lula, e disse: “o absurdo dessa participação nesse 9 de maio traduz a obsessão de uma determinada esquerda em afastar o Brasil do Ocidente, um projeto que vai se consumando à revelia da sociedade, das instituições, da história e do interesse nacional. Afinal, pouco ou nada importa à guilda ideológica encastelada no poder tomar decisões paroquiais que expõem mundialmente o país”.

O senador afirmou: “A ida do nosso Presidente para participar do convescote de ditadores em Moscou não é apenas um episódio a mais da gastança e da falta de propósito das viagens presidenciais, como, inadvertidamente, imprensa e opinião pública tomam; ela tem um significado. É grave o deliberado esquecimento do que o Brasil fez na Segunda Guerra Mundial, na qual teve um papel importante, evitando que o conflito se estendesse à América do Sul, contribuindo para a segurança da navegação aliada no Atlântico Sul, indo lutar, conforme já mencionei, ao lado dos aliados ocidentais na Europa, para cuja invasão foi convidado, e, por fim, ajudando a libertar a Itália do domínio fascista, motivo de manifestações de agradecimento que até hoje se repetem por parte da população das municipalidades italianas onde os nossos pracinhas combateram. Tudo isso, como país ocidental, em defesa das quatro liberdades que Roosevelt pontificou. Lembro-me delas: liberdade de expressão, liberdade de religião, liberdade de sair à rua sem medo e liberdade de não sofrer pressão de quem quer que seja. Uma nação que, naquela época, se não vivia num regime democrático, ao se dar conta do porquê e do lado em que lutava, pôs fim ao regime ditatorial do Getúlio Vargas”.

General Mourão alertou: “Neste momento em que se desencadeia uma guerra comercial sem precedentes, o alinhamento geopolítico do Brasil com inimigos declarados do Ocidente, sem motivos que o justifiquem a não ser a ideologia, é, para dizer o mínimo, uma temeridade. A conta dessa viagem a Moscou pode vir a ser uma surpresa mais salgada do que a causada por uma mera bravade terceiro-mundista. Virar as costas à vitória do Brasil historicamente celebrada no dia 8 de maio, hoje, lá no Monumento aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, no Rio de Janeiro, para ir comemorar a da Rússia no dia 9, tomar por milicos os pracinhas, o povo em armas que defendeu a honra da nação, e não ter em conta os riscos desnecessários a que expõe o país com decisões, atos e pronunciamentos impensados não são os piores esquecimentos do nosso Presidente. Quando se posicionar ao lado da plêiade de ditadores na Praça Vermelha, o Presidente, com certeza, terá esquecido qual país ele representa.”.

A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica. 

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