Trump e Putin se manifestam pouco antes da reunião no Alasca que pode pôr fim à guerra da Ucrânia
Pouco antes do início da reunião entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, os dois chefes de estado e membros de suas equipes se manifestaram sobre a reunião e sobre a possibilidade de se alcançar a paz entre Rússia e Ucrânia.
Na véspera, o presidente Putin publicou, nas redes sociais do governo, um trecho do início de sua reunião com membros de seu governo, quando disse que o governo Trump está “fazendo esforços bastante enérgicos e sinceros para encerrar as hostilidades, pôr fim à crise e chegar a acordos que sejam de interesse para todas as partes envolvidas nesse conflito, a fim de criar condições de paz duradouras tanto entre nossos países quanto na Europa, e até no mundo como um todo — se, nas próximas etapas, chegarmos a entendimentos na área de controle de armas estratégicas ofensivas”.
O presidente Trump conversou com repórteres a bordo do avião presidencial, quando disse que seu desejo é parar com a matança que ocorre na Ucrânia. Ele disse que os Estados Unidos não estão mais enviando dinheiro para a Ucrânia, apenas vendendo equipamentos militares para países europeus, que podem, então, doá-los ou vendê-los para a Ucrânia. Questionado se pode haver mais sanções econômicas para a Rússia caso não haja paz, Trump confirmou que haverá sanções severas. O presidente americano, entretanto, disse acreditar que a Rússia tem interesse em estabelecer relações econômicas com os Estados Unidos.
O ministro de relações exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, ao desembarcar, preferiu não fazer previsões sobre o resultado da reunião, e disse que as negociações já estão bem avançadas, com o enviado especial de Trump, Steve Witkoff.
Na conjuntura jurídica atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos e sub-humanos, sendo perseguidas implacavelmente por medidas judiciais invasivas e arbitrárias, sem direito razoável ao contraditório e à ampla defesa, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, exposição indevida de dados, entre outras.
O ex-presidente Jair Bolsonaro chegou a advertir, em um pronunciamento, para uma manifestação da subprocuradora Lindôra Araújo, da PGR - Procuradoria-Geral da República - que denunciou o uso da técnica da “fishing expedition” por parte do ministro Alexandre de Moraes, do STF. A técnica é comum nos inquéritos conduzidos por Moraes contra adversários políticos, jornais independentes e cidadãos que se expressam de maneira crítica contra a conduta de ministros da Suprema Corte. Neste modus operandi, o investigador promove uma devassa em pessoas escolhidas por ele para procurar algum indício ou algum motivo para acusação, em contrariedade ao preconizado pelo Direito, que deveria investigar fatos.
Em inquéritos conduzidos em cortes superiores, observa-se um procedimento característico: matérias da velha imprensa atribuem um “rótulo” ou “marca” a um grupo de pessoas, e isso é tido como suficiente para quebras de sigilos, interrogatórios, buscas e apreensões, prisões e confiscos. As “matérias” e depoimentos de pessoas suspeitas são aceitas sem questionamento e servem de base para medidas cautelares contra as pessoas “marcadas”. Após promover uma devassa nas pessoas e empresas, no que é conhecido como “fishing expedition”, os dados são vazados para a velha imprensa, que então promove um assassi* de reputações que dá causa a novas medidas abusivas. Conforme vários senadores já notaram, os procedimentos são, comumente, dirigidos aos veículos de imprensa independentes, em evidente tentativa de eliminar a concorrência, controlar a informação e manipular a população brasileira. Os inquéritos são mantidos abertos por tempo indeterminado para continuarem a produzir seus efeitos devastadores sobre as vidas dos investigados, que não têm meios para questionar as decisões.
Em um inquérito administrativo no Tribunal Superior Eleitoral, seguindo esse tipo de procedimento, o ministro Luís Felipe Salomão ordenou o confisco da renda de diversas pessoas, sites e canais conservadores, inclusive a Folha Política. A decisão recebeu elogios dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin, e o inquérito passa de corregedor em corregedor, enquanto a renda do trabalho de famílias e empresas permanece confiscada sem base legal. Após o ministro Luís Felipe Salomão, já foram relatores do inquérito os ministros Mauro Campbell Marques, Benedito Gonçalves e Raul Araújo. A atual relatora é a ministra Isabel Gallotti.
A decisão não discrimina os conteúdos e atinge a totalidade da renda dos sites, com o objetivo de levar ao fechamento dos veículos por impossibilidade de gerar renda. Todos os nossos rendimentos de mais de 20 meses de trabalho são retidos sem base legal. Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar, doe qualquer valor através do Pix, utilizando o QR Code que está visível na tela ou o código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
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