sexta-feira, 15 de agosto de 2025

Desembargador Sebastião e parlamentares reagem a novo arbítrio de Moraes contra Silas Malafaia: ‘tudo isso só está acontecendo por conta da covardia do senado’


O desembargador aposentado Sebastião Coelho, que atua na defesa de presos e perseguidos políticos do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, manifestou sua solidariedade ao pastor Silas Malafaia, que foi incluído em um dos inquéritos políticos do ministro. 

O desembargador apontou os absurdos da decisão, e disse: “esse arbítrio precisa acabar. E tudo isso só está acontecendo por conta da covardia - não tem outra palavra, da covardia - do Senado Federal, que não toma a atitude que deve tomar contra Alexandre de Moraes”. 

Outras personalidades também se manifestaram. O deputado Sóstenes Cavalcante disse: 

“ABSURDO!

A inclusão do pastor Silas Malafaia em um inquérito da PF é uma afronta à democracia e um ataque direto à liberdade religiosa e de expressão.

Meu pastor é um dos maiores líderes cristãos do Brasil, com décadas de ministério e serviço ao povo, e jamais cometeu crime por organizar atos pacíficos ou expressar suas opiniões.

Criticar ministros do STF não é crime. Defender impeachment não é crime.

O que estamos vendo é a criminalização de vozes conservadoras e a tentativa de intimidar quem ousa se posicionar contra os abusos do sistema.

Minha total solidariedade ao meu pastor Silas Malafaia. O Brasil precisa de mais líderes que não se ajoelham diante da tirania, e menos perseguição a quem defende a verdade”.

O vereador Adrilles Jorge disse: “A última barreira da ditadura : a polícia federal agora persegue Malafaia por criticar o supremo e a tirania suprema . Supremo se transforma em tribunal inquisitorial que persegue até líderes espirituais que apontam a ditadura no país”.

O deputado Cabo Gilberto Silva apontou: “A inclusão do pastor Silas Malafaia no inquérito ilegal do STF é uma afronta a todo o povo cristão do Brasil”.

O advogado André Marsiglia analisou: 

“Malafaia está sendo investigado por coação e obstrução ao processo que envolve Bolsonaro. No entanto, a verdadeira violação é contra a liberdade religiosa do pastor

1.É grave que crimes como coação e obstrução, que pressupõem ações concretas, estejam, como tantas outras figuras penais no Brasil, sendo transformados em ilícitos decorrentes da fala e do discurso.

2.Mais grave ainda por se tratar de violação à liberdade de expressão religiosa. Um pastor pode orientar seus fiéis não apenas dentro de igrejas, mas também fora, não apenas sobre questões espirituais, mas também materiais e políticas. Malafaia, ao se manifestar politicamente, agia portanto como líder religioso. Assim, está em jogo a liberdade religiosa do pastor e de seus fiéis.

3.A liberdade de imprensa já vem sendo relativizada, a de atuação jurídica dos advogados também, a imunidade parlamentar, prevista no art. 53 da Constituição, já não existe de fato. Agora, assiste-se à relativização da liberdade religiosa.

4. Com base nesse entendimento, qualquer pessoa que fale sobre Moraes, sobre o STF ou em defesa de Bolsonaro pode ser alvo da Polícia Federal sob acusação de obstrução ou coação processual.

Atingir liberdades em nome da “defesa da democracia” é o argumento clássico de regimes que caminham para o fechamento”.

O deputado Otoni de Paula afirmou: “A inclusão do nome do Pastor Silas Malafaia no inquérito da PF é uma clara tentativa de intimidação. Investigar Malafaia por coação no curso do processo, obstrução de investigação de organização criminosa e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito é uma piada”.

A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica. 

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