quarta-feira, 11 de junho de 2025

Ministro de Bolsonaro não se acovarda ao STF e rebate ‘normalização da perseguição política com aval editorial’ do Estadão: ‘contra Bolsonaro, vale tudo’


O ex-ministro Marcelo Queiroga, em vídeo divulgado pelas redes sociais, rebateu editorial do veículo de velha imprensa O Estado de São Paulo, apontando a incoerência do antigo jornal. Queiroga lembrou que até mesmo o Estadão já apontou os abusos que vêm sendo perpetrados pelo ministro Alexandre de Moraes e seus aliados nas cortes superiores, e apontou que o veículo justifica os abusos quando é de seu interesse. 

O ministro apontou: 

“O Estadão publicou hoje o editorial: “Marco institucional contra o golpismo”

Mas o que o jornal chama de avanço institucional… é, na verdade, um simulacro de processo legal.

Réus SEM prerrogativa de foro estão sendo julgados no STF.

Uma afronta ao princípio do juiz natural — que garante que ninguém pode ser julgado por tribunal de exceção.

Quem julga Bolsonaro?

Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin e Flávio Dino.

Ministros com atuação política notória e viés evidente.

O próprio Estadão já criticou isso antes:

🔹 “É difícil defender o Supremo” – 16/10/2024

🔹 “A credibilidade do STF em queda livre” – 02/01/2025

🔹 “O sexto aniversário do inquérito sem fim” – 17/03/2025

🔹 “STF: entre o regimento interno e a Constituição” – 07/06/2025

Lá, o jornal denunciava:

🚫 Ativismo judicial

🚫 Censura

🚫 Supressão de garantias

🚫 Ruptura institucional

Mas hoje… esqueceu tudo isso. Por quê? Porque o alvo é Bolsonaro.

E aí… vale tudo.

📉 Vale ignorar o foro.

📉 Vale rasgar a jurisprudência.

📉 Vale atropelar a Constituição.

🔚 O que se apresenta como “marco institucional” é só a normalização da perseguição política — com aval editorial.

E o recado está claro: 👉 Se for contra Bolsonaro… VALE TUDO!”

A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica. 

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