Durante um encontro com prefeitos para filiação de novos integrantes ao Partido Liberal, no estado de São Paulo, o ex-presidente Jair Bolsonaro discursou sobre a necessidade de união da direita para enfrentar as perseguições e formar uma base política. Bolsonaro disse: “o mundo está cada vez menor. E o nosso futuro, a nossa soberania passa pela ação de cada um de nós”. O ex-presidente disse: “já cumpri minha missão aqui na terra. Mas não estou morto ainda”.
O ex-presidente mencionou as acusações e perseguições que sofre e disse: “tem que enfrentar esses obstáculos. Sabia que não ia ser diferente. (...) Estamos enfrentando um problema agora, até mesmo uma condenação à inelegibilidade porque me reuni com embaixadores - antes do período eleitoral. Já sabemos que os indicativos não são bons, mas eu estou tranquilo”. Bolsonaro comparou sua reunião com a de Lula, que recebeu ditadores e pretende se encontrar com eles novamente em breve. Bolsonaro disse: “Isso não é democracia. A união com esse tipo de pessoa é péssima para o Brasil, nos envergonha mundo afora”.
Bolsonaro lembrou eventos de seu governo, como o enfrentamento à pandemia, com medidas econômicas que permitiram controlar as perdas econômicas e até promover a criação de empregos passado o período inicial, e sem as negociações espúrias que marcaram governos petistas anteriores. Ele disse: “lá atrás, o chefe do executivo exigia dos parlamentares, no tocante a votação, coisas inacreditáveis. Tinha tudo para dar errado, e dava errado, esse tipo de comportamento”.
O ex-presidente falou da importância de união da direita para as próximas eleições, apontando: “hoje em dia, nós temos que escolher um lado. Não tem mais o meio do caminho”. Bolsonaro lembrou a importância da defesa da família e da liberdade, e mencionou que até o jornal O Estado de São Paulo reconheceu que a censura não é o caminho para a democracia. Ele disse: “Eu acho que quanto mais liberdade de expressão, mais você fortalece a democracia. Não é querer botar parâmetro. E o que é verdade? Pensamos de maneira diferente. E essa união, essa defesa da família, da liberdade, da propriedade privada, que foi relativizada por um ministro do Supremo Tribunal Federal um dia depois do segundo turno. A propriedade privada é a base da democracia!”.
Bolsonaro pediu união da direita, lembrando: “claro que não vamos negociar com certos partidos, que o que eles querem não deu certo em lugar nenhum do mundo, e não tem nada a ver com o básico nosso”. Ele afirmou a necessidade de “criar essa grande base nos municípios que nos fortaleça para 2026”.
Sobre o julgamento que pode torná-lo inelegível, Bolsonaro disse: “não vamos nos apavorar com o resultado que vier. Obviamente, eu não quero perder os direitos políticos. A gente quer continuar vivo, colaborando com seu país, como todos aqui querem”. Ele lembrou: “Não é fácil. Receber visita da PF procurando cartão de vacina. Não tem cabimento! É porque sabiam que, se fossem procurar qualquer outra coisa lá, não iam achar. Agora, quem determinou? Quem fez isso? Em troca de quê?”.
A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. A Folha Política tem toda sua receita gerada desde 1º de julho de 2021 confiscada por uma ‘canetada’ do ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica.
Anteriormente, a Folha Política teve sua sede invadida e TODOS os seus equipamentos apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. Mesmo assim, a equipe continuou trabalhando como sempre, de domingo a domingo, dia ou noite, para trazer informação sobre os três poderes e romper a espiral do silêncio imposta pela velha imprensa, levando informação de qualidade para todos os cidadãos e defendendo os valores, as pessoas e os fatos excluídos pelo mainstream, como o conservadorismo e as propostas de cidadãos e políticos de direita.
Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar a evitar que o jornal seja fechado pela ausência de recursos para manter sua estrutura, cumprir seus compromissos financeiros e pagar seus colaboradores, doe qualquer valor à empresa Raposo Fernandes por meio do PIX cujo QR Code está visível na tela ou por meio do código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
A Folha Política atua quebrando barreiras do monopólio da informação há 10 anos e, com a sua ajuda, poderá se manter firme e continuar a exercer o seu trabalho. PIX: ajude@folhapolitica.org
Toda a renda gerada pelo nosso jornal desde 1º de julho de 2021 está bloqueada por ordem do TSE. Ajude a Folha Política a continuar o seu trabalho. Doe por meio do PIX: ajude@folhapolitica.org
Depósitos / Transferências (Conta Bancária):
Banco Inter (077)
Agência: 0001
Conta: 10134774-0
Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)
CNPJ 20.010.215/0001-09
-
Banco Itaú (341)
Agência: 1571
Conta: 10911-3
Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)
CNPJ 20.010.215/0001-09
0 Comentários