segunda-feira, 21 de agosto de 2023

Bia Kicis ‘detona’ narrativas da CPMI e da velha imprensa e alerta sobre prisões políticas e perseguições


Em sua live semanal, a deputada federal Bia Kicis mostrou o uso de narrativas e censura pelo governo federal para perseguir e suprimir a oposição, com apoio de setores do judiciário e da base do Congresso. 

A deputada ridicularizou as narrativas apresentadas pelo “hacker da Vaza Jato” na CPMI que deveria investigar os fatos do dia 8 de janeiro, e mostrou a participação da velha imprensa na tentativa de criar uma narrativa que envolva o ex-presidente Jair Bolsonaro. A deputada lembrou que, na primeira parte do depoimento, o hacker estava muito falante, mas ficou em silêncio quando foi questionado por parlamentares de oposição. Bia disse: “Ou seja, ele não tem a menor isenção. Ficou muito claro que ele faz parte de uma trama para envolver o presidente Bolsonaro nos atos do dia 8. Até questão de jóia. O que tem isso a ver com a CPMI do dia 8?”. 

Bia Kicis exemplificou com as declarações do alegado hacker sobre supostas conversas com Bolsonaro e disse: “quando perguntaram se ele gravou a conversa, ele disse que não gravou porque o celular estava no modo avião. Pelo amor de Deus, essa é uma mentira muito fajuta. E ele é hacker”.

A deputada apontou: “de manhã, a turminha da mídia e da esquerda estava alvoroçada (...) ficou todo mundo em polvorosa, né? A mídia “acabou pro Bolsonaro, agora o Bolsonaro está enrascado”. Ela contrastou com o comportamento do hacker na parte da tarde, quando ficou em silêncio, e disse: “como as narrativas foram totalmente desarmadas, começou a derreter, aí a mídia não falou mais nada dessa parte. Ficou só no carnaval da parte da manhã, quando ele, claramente, mentiu”. 

Bia Kicis mencionou as prisões de uma cantora gospel, um pastor e influenciadores digitais, lembrando que, conforme o que foi divulgado, a cantora foi presa por fazer transmissões ao vivo pelas redes sociais. A deputada disse: “A Fernanda é uma cantora que apenas cantava pela liberdade, cantava músicas religiosas, músicas gospel. A gente espera que, logo, logo, ela possa ser solta. Porque é muito difícil a gente ver, a gente imaginar que uma moça como ela está presa, que tem tantas pessoas presas, que só pediram por liberdade”. A deputada apontou que nenhum conservador esperava os atos do dia 8, após tantos anos de manifestações pacíficas. 

A deputada mencionou a prisão de um jornalista na Nicarágua, sob acusação de “propagação de notícias falsas e conspiração para prejudicar a integridade nacional”. Bia Kicis lembrou que a prisão foi repudiada por organizações de direitos humanos e de imprensa, que consideraram a prisão arbitrária e inconstitucional. A deputada mencionou que uma ONG “denunciou que a sentença faz parte da estratégia de repressão do governo de Ortega para silenciar os meios de comunicação e amedrontar a população”. Bia Kicis questionou: “Parece alguma coisa que vocês conhecem? Já viram alguma coisa assim em algum lugar? Jornalistas sendo condenados, sendo presos? Parlamentares… Já viram alguma coisa assim? Blogueiros sendo desmonetizados? É.. Nicarágua, Venezuela, Cuba, Brasil… tá tudo ali, ó”. 

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como Bárbara, do canal Te Atualizei, e a Folha Política.  Toda a receita de mais de 25 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. 

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