A prisão ilegal do ex-presidente Jair Bolsonaro foi confirmada pela maioria da primeira turma do Supremo Tribunal Federal, atualmente desfalcada e composta por Alexandre de Moraes, pelo ex-advogado de Lula, pelo ex-ministro de Lula e pela ministra Cármen Lúcia, responsável pelo famoso voto em que admitiu que censura é inconstitucional mas autorizaria assim mesmo.
O deputado Osmar Terra comentou:
“Quando o povo inteiro já sabe, antecipadamente, a decisão do Supremo, é porque a justica foi substituída pela política no Brasil !!
(...)
“Nós derrotamos o Bolsonarismo” disse o então Ministro do STF, Luís Roberto Barroso, representando a “isenção” do nosso supremo tribunal”
O deputado Gilvan Da Federal lamentou: “113 dias preso e agora em regime fechado. Mas qual o motivo disso? Enfrentar o sistema e falar a verdade. Nosso presidente só trouxe orgulho para o Brasil e para o povo”.
O Padre Kelmon disse: “Não é possível que vão manter na prisão o maior nome da direita do Brasil, nosso querido Bolsonaro! A primeira turma do STF formou agora há pouco maioria para mantê-lo na prisão! Precisamos ir às ruas! Urgentemente!”
O deputado Delegado Palumbo publicou trecho da lei com as prerrogativas dos militares e questionou:
“General Comandante do Exército Brasileiro o senhor permanecerá silente e omisso? Bolsonaro deveria ir para uma unidade do Exército por força de lei! E aí General, o senhor também irá se curvar para o judiciário, seguindo o exemplo da maioria dos senadores? O senhor não vai tomar nenhuma atitude? O Estatuto dos militares não está mais em vigor?”
O vereador Carlos Bolsonaro desabafou sobre a prisão do pai:
“Bolsonaro sobreviveu a uma facada, sobreviveu a ataques de todos os tipos e nunca cedeu, nunca desistiu, nunca se curvou. Mesmo agora, com a saúde fragilizada e o sistema inteiro tentando dobrá-lo, ele segue de pé e sairá desta situação de cabeça erguida, certo de que tem o povo e a verdade ao seu lado.
Todos enxergam o que está por trás dessa injustiça. Todos sabem por que o sistema todo age para tentar destruí-lo. Se ele não ameaçasse os interesses dos poderosos e os esquemas podres que governam este país, nada disso estaria acontecendo.
Mas nenhum ataque vai funcionar. Acima de qualquer coisa, meu pai é hoje um símbolo. E símbolos não podem ser presos, não podem ser assassinados, não podem ser destruídos.
Gravem o que estou dizendo: cada tentativa de humilhá-lo apenas revelará, diante de todo o país, a podridão de um sistema que só fica de pé apoiado na injustiça e na mentira. E, ao mesmo tempo, reforçará aquilo que já se tornou inevitável: a força de um símbolo que seguirá inspirando gerações de patriotas a lutar pela liberdade do povo brasileiro e pela grandeza do Brasil”.
MARTIN DE LUCA
O advogado Martin De Luca, que representa o grupo Trump Media, do presidente americano Donald Trump, fez um duro alerta aos americanos e ao mundo após ouvir reações de brasileiros a suas declarações de que ninguém poderia ajudar um povo que não luta por si mesmo.
Martin de Luca publicou:
“O que tenho ouvido dos brasileiros no último dia é importante para os americanos.
Mais do que revoltadas, as pessoas no Brasil estão com medo. Elas relatam serem monitoradas por suas falas, punidas por protestarem e silenciadas online. Muitas afirmam abertamente nos comentários: "Não podemos protestar sem sermos presos".
Este é o sentimento dos cidadãos que acreditam que suas instituições foram capturadas por um pequeno grupo de poder irresponsável e que o crime organizado e o Estado agora se sobrepõem de maneiras que tornam a correção democrática praticamente impossível.
Os brasileiros se sentem abandonados por suas próprias instituições. Eles veem o crime organizado se infiltrando na política e no judiciário. Não confiam que o Supremo Tribunal Federal proteja seus direitos. Observam a censura normalizada e a dissidência criminalizada. E acreditam cada vez mais que somente a pressão americana pode forçar a responsabilização.
Esse nível de desespero cívico não é normal em uma democracia. É um sinal de alerta de um sistema que está trilhando um caminho muito sombrio.
O público brasileiro está sinalizando que algo fundamental se rompeu e que estão se esgotando as ferramentas democráticas para consertar a situação.”
O advogado também publicou:
“Em 2022-2023, toda a classe política americana pensou que estava testemunhando o fim de Donald Trump . As investigações e acusações se acumulavam. As “pessoas sérias” em Washington sussurravam que tudo havia acabado.
Muitos republicanos desanimaram. Distanciaram-se, posicionando-se para a "era pós-Trump", e disseram aos eleitores que eram a opção mais segura e "elegível". Esperaram que a base se afastasse. Previram que Trump desapareceria de cena.
Mas Trump não fez isso. E o povo também não.
Em vez de se revoltarem, os eleitores perceberam a manobra jurídica pelo que ela era: uma tentativa de decidir a eleição nos tribunais, em vez das urnas. E quando os eleitores se recusaram a abandonar Trump, os mesmos políticos que o haviam descartado silenciosamente voltaram rastejando.
Essa é a parte que os analistas nunca entenderam: um líder não sobrevive porque as elites permanecem leais. Ele sobrevive porque o povo se recusa a aceitar ordens sobre quem pode ou não apoiar.
Trump não estava sozinho.
Milhões estavam ao seu lado.
E isso mudou o resultado.
Há uma lição aqui, não apenas para os Estados Unidos, mas para qualquer país que esteja vivendo um momento em que as instituições são instrumentalizadas e o líder mais popular é atacado para quebrar a vontade de seus apoiadores.
Movimentos reais vencem mesmo contra todas as probabilidades quando os cidadãos se recusam a entregar o futuro ao medo, ao cansaço ou à ilusão de "opções mais seguras".
A história se lembra de quem resistiu quando era preciso.
E aqueles que se afastaram para proteger o próprio conforto”.
O deputado Delegado Ramagem compartilhou imagens de seu reencontro com sua família e um texto de sua esposa, Rebeca Ramagem:
“Há uma semana, desembarquei com minhas filhas nos EUA com um único propósito: proteger a minha família!
A proteção das nossas filhas é e sempre será a nossa prioridade.
Hoje, infelizmente, não encontramos no país a garantia de uma justiça imparcial. Somos vítimas de lawfare e temos enfrentado uma perseguição política desumana.
Ainda assim, seguimos firmes. Somos fortes, capazes e prontos para ressignificar nossa história. Iniciamos agora uma nova jornada — e, como sempre, seguiremos UNIDOS!
Mantemos a esperança de um dia voltar a um Brasil onde a escolha político-ideológica não seja tratada como crime, e onde a liberdade de pensar e expressar ideias não se torne motivo de condenação.
De onde estivermos, seguiremos firmes na luta em defesa dos nossos valores e do que acreditamos ser o melhor para Brasil e para todos os brasileiros. Continuamos acreditando na possibilidade de construir um Rio de Janeiro “bom pra quem é de bem”.
Que Deus abençoe a todos nós, e nunca se esqueçam: Jesus é o caminho, a verdade e a vida”.
O administrador de empresas Joel Filho compartilhou print da velha imprensa com a citação de Ramagem: ‘lógico que eu não ia ficar no Brasil pra ser preso’, e disse: “O pior é que ele tem razão, não há no Brasil atual qualquer chance de defesa no STF para membros do antigo governo Bolsonaro. Provas, teses ou recursos jurídicos são meras formalidades. O que importa é só a vontade de Moraes de se livrar de todos os bolsonaristas”.
O ex-ministro Onyx Lorenzoni afirmou: “O momento é DECISIVO! O povo brasileiro já fez sua parte, agora é a hora dos parlamentares fazerem o que é de sua competência e pautarem NESTA SEMANA a anistia ampla, geral e irrestrita. É o único caminho para a pacificação do país, para garantir a nossa democracia e reestabelecer a justiça. ANISTIA JÁ!”.
O deputado Sanderson lembrou: “É óbvio que o famigerado 8 de janeiro foi uma pedalada, uma armadilha, que o PT inventou (sob medida) pra tirar Jair Bolsonaro das eleições de 26. Muitos interesses espúrios por trás dessa cruzada persecutória contra quem ousou peitar o sistema!”.
O jurista Fabricio Rebelo apontou: “A hipótese de que Bolsonaro danificou a tornozeleira para tentar fugir é uma agressão ao mais elementar do raciocínio humano. Como ele escaparia de uma vigilância que é física e pessoalmente exercida por policiais federais?”.
O senador Astronauta Marcos Pontes disse:
NENHUMA ESCURIDÃO APAGA O QUE DEUS ACENDE. A VERDADE FICA!
Quando o ataque aumenta, é porque a verdade está perto de romper.
Quando tentam apagar a luz, é porque ela incomoda.
Muitas vezes, quando defendemos a família, a liberdade, a fé e a verdade, o sistema tenta nos calar. A perseguição vem de todos os lados porque nos posicionamos.
“Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça.” (Mateus 5:10).
Mas aprendi que, nos hangares, no cockpit, no espaço, na política e na vida, Deus nunca abandona quem luta pelo que Ele estabeleceu.
Davi derrubou gigantes. Os leões resolveram jejuar com Daniel. E nenhum justo foi deixado para trás.
O Brasil é maior que qualquer sistema que tente controlar a verdade.
Somos uma nação de fé, de famílias fortes, de cristãos que não negociam seus valores.
A verdade sempre encontra caminho. A verdade não negocia valores. E a verdade liberta.
“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.”