Ao chegar ao Congresso Nacional para a promulgação da reforma tributária, Lula foi recebido com palavras de ordem pela sua militância, mas também com intensos gritos de “o ladrão chegou”. Os deputados Messias Donato, André Fernandes, Zé Trovão, Júlia Zanatta, Abílio Brunini, Delegado Caveira, Sargento Fahur e Cabo Gilberto Silva, entre outros, participaram da cantoria. Ao ser anunciado, o presidente voltou a ser vaiado no plenário do Congresso, e, durante a cerimônia, ouviram-se gritos de “Volta, Bolsonaro”.
A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras.
Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas.
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