sábado, 4 de março de 2023

Bolsonaro garante que sua ‘missão não acabou’, alfineta Lula e detona comunismo, populismo e corrupção que ‘dominam’ a política brasileira


O ex-presidente Jair Bolsonaro discursou durante sessão da CPAC, conferência conservadora nos Estados Unidos, e foi aclamado pela plateia. Em seu discurso, Bolsonaro relatou sua trajetória e suas motivações para ser presidente do Brasil. Ele disse: “venho de uma família pobre e jamais esperava ser presidente do Brasil. Mas, quando vi uma comunista ser reeleita, eu decidi enfrentar esse desafio. Eu tinha um passado de 15 anos no Exército e 30 anos no parlamento, e, ao longo da campanha, me segurei em uma passagem bíblica, Jo 8:32 “e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. O Brasil é uma grande nação, muito rica. Mas não se desenvolvia. Populismo, comunismo e corrupção sempre dominaram a política no Brasil. Por 4 anos, numa pré-campanha, andei pelo meu grande país, levando a verdade, sem me preocupar com os votos”. 

Bolsonaro relatou que, quando sua campanha cresceu e se mostrou viável, ele sofreu um ataque de um militante da extrema-esquerda, mas sobreviveu e foi eleito. O ex-presidente relatou como montou um ministério com pessoas qualificadas e defendeu suas bandeiras. Bolsonaro disse: “A coerência é que marca as nossas vidas. Não sou pastor e nem padre, apenas cristão. E nós, muitas vezes, nos perguntamos: de onde viemos e para onde vamos? Nesse intervalo, há um tempo onde ficará registrado o nosso currículo, o que fizemos aqui na terra. Do fundo do coração: como é gratificante ser recebido, em qualquer lugar do Brasil e do mundo, com esse calor”. 

O ex-presidente falou da importância das lideranças políticas defenderem os interesses do povo: “Costuma-se dizer que todo poder emana do povo. Mas o povo precisa de lideranças. Aqui, vejo muitas. E  nós só poderemos proporcionar felicidade ao nosso povo se nós formos leais a eles”. Bolsonaro enfatizou as novas lideranças que surgiram com o despertar do povo brasileiro para o patriotismo e para a política. Ele disse: “O povo começou a conhecer de política. Passou a conhecer o parlamento brasileiro. Nomes de deputados, senadores, passou a fazer parte do seu dia-a-dia, e não mais só jogadores de futebol. Eu tenho a certeza de que nós plantamos muitas sementes no Brasil. Elegemos pessoas que eram desconhecidas da maioria da população, com grande potencial”. 

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