quinta-feira, 17 de agosto de 2023

Júlia Zanatta bate boca com Cid Gomes na CPMI e denuncia plano do hacker Delgatti para livrar Lula


Em pronunciamento no decorrer do depoimento de Walter Delgatti, hacker da “Vaza Jato”, à CPMI do 8 de Janeiro, a deputada federal Júlia Zanatta, aliada do ex-presidente Jair Bolsonaro, exaltou-se diante das declarações do depoente e bateu boca com Cid Gomes ao exigir que a sua palavra fosse respeitada.

A parlamentar confrontou planos de Delgatti e de parlamentares lulistas: “O senhor veio aqui pra livrar a cara do seu companheiro Lula. Está muito claro. Por isso que o senhor está em silêncio aqui. O senhor falou que fez tudo aquilo de hackear um monte de autoridades, porque o senhor queria, como se fosse um brasileiro que se preocupa com o país. O senhor nunca se preocupou com as malas cheias de dinheiro, com o golpe da corrupção que foi dado nesse país por anos. O senhor nunca se preocupou com isso, porque o senhor é tão criminoso quanto essas pessoas que fizeram isso com o nosso Brasil. É por isso. E não adianta ficar de risadinha, não”.

Nesta toada, a congressista frisou: “E o senhor está aqui pelo Lula pra limpar a cara dele e a cara do Governo dele, que as omissões sobre o dia 8 de janeiro, que é o que essa CPMI aqui tem que tratar, está escancarado. Então, eles foram resgatar o senhor pra salvar a cara do seu ‘cumpanheiro’ Lula. Está muito clara a sua missão aqui: missão de ‘cumpanheiro’ pra "cumpanheiro", de criminoso pra criminoso”.

Interrompida por Cid Gomes e em meio a um bate-boca, Zanatta salientou: “Eu não vou aceitar passar com retroescavadeira por cima de mim. Eu quero o meu tempo restabelecido”.

A Constituição Federal determina, em seu art. 5º, inciso LIV, que “ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal”. No entanto, pessoas foram presas em massa e têm seus direitos e bens restringidos sem qualquer respeito ao devido processo legal. O ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, mandou confiscar, em decisão monocrática em inquérito administrativo, a renda de canais e sites conservadores, como de Bárbara, do canal Te Atualizei, e da Folha Política. 

A decisão do ministro, que recebeu o respaldo e o apoio de Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin, confisca toda a renda dos canais, sem qualquer distinção segundo o tipo de conteúdo, o tema, a época de publicação ou qualquer outro critério. Toda a renda de mais de 25 meses de nosso trabalho é retida sem qualquer justificativa jurídica.

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