sexta-feira, 18 de agosto de 2023

Feliciano desmascara ‘hacker da Vaza Jato’ e estratégia do governo Lula na CPMI: ‘o senhor hoje desmoralizou até mesmo os próprios hackers’


Durante a sessão da CPMI que ouvia o depoimento do hacker da ‘Vaza Jato’, Walter Delgatti, o deputado Marco Feliciano ironizou a presença do hacker na Comissão, pela completa ausência de relação com os atos do dia 8 de janeiro. O deputado disse: “O 8 de janeiro deve passar, de alguma forma, por essa oitiva que eu ainda estou tentando analisar para saber como é que se encaixa. Eu imagino aqui um monte de criança montando um quebra-cabeça e aquela peça que não encaixa, ela tentando cortar para encaixar ali dentro. É isso que o Governo tem tentado fazer”.

O deputado apontou que a estratégia governista ficou especialmente evidenciada com a determinação do hacker de ficar em silêncio durante a tarde, depois de falar bastante durante a manhã, em performance tão fluente que parecia ensaiada. Feliciano disse: “Quando o senhor se cala, numa tarde como essa, o senhor passa recibo. Por quê? Porque durante na parte da manhã somente o Governo lhe fez perguntas. E o senhor parece que já estava até preparado para respondê-las. E as que o senhor não conseguiu responder, os Senadores e Deputados do Governo o ajudaram a responder. E agora à tarde, sabendo que é a oposição que vai fazer pergunta, o senhor se cala. Isso se chama passar recibo ou acusar o golpe”. 

Marco Feliciano lembrou uma longa série de declarações feitas por figuras da esquerda, que não são alvo das mesmas perseguições que são destinadas a conservadores. Ele disse: “o que nós vemos aqui é: não importa o que se fala, o que importa é quem fala – tem modo, tem método e tem canalhice”.

Após uma série de perguntas não respondidas pelo depoente, Feliciano disse: “Na verdade, Sr. Delgatti, o senhor é um homem muito perigoso. E quem o assessora deve tomar cuidado”. O deputado prosseguiu: “Senhores, esse senhor que aqui está não é hacker, ele se gaba disso, mas ele não é. Trata-se apenas de um criminoso investigado pela Justiça por pequenos golpes em sua extensa carreira no crime. O verdadeiro hacker da “vaza jato” se chama Thiago Eliezer, o Chiclete. Ficou preso na Superintendência da Polícia Federal em Brasília por pelo menos cinco dias, dividindo a cela com o jornalista Oswaldo Eustáquio. Esse fato é público e confirmado pela colunista da Folha de S.Paulo, Mônica Bergamo, que noticiou que Eustáquio, antes de ser solto, inclusive, deu uma Bíblia para esse Eliezer. Nesses cinco dias de convivência na prisão, de acordo com os relatos de Eustáquio, o verdadeiro hacker da “vaza jato” contou ao seu colega de cela que o seu grupo – aí sim liderado por esse que aqui está sentado, Delgatti – teria combinado um pagamento – Sra. Relatora, por favor, me escute – de R$1,5 milhão pelas mensagens roubadas dos procuradores da Lava Jato e que o objetivo da contratação seria criar uma narrativa para tirar Lula da cadeia e alçá-lo à Presidência da República e, posteriormente, criar uma narrativa para prender Moro e Bolsonaro”.

O deputado relatou que já há um pedido de anistia para o hacker, juntamente com outras pessoas que contribuíram para destruir a Lava Jato. Feliciano disse: “E o senhor vem aqui prestar falso testemunho contra um homem probo como o Presidente Bolsonaro. O senhor prestou hoje um desserviço à nação brasileira. Eu quero crer que, se a Justiça da terra não lhe fizer aquilo que tem que ser feito, a justiça divina fará, porque não se toca em pessoas de maneira injusta e não se mente para simplesmente se locupletar de alguma coisa, de algum tipo de ganho pessoal. O senhor hoje desmoralizou até mesmo os próprios hackers”.

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