sexta-feira, 20 de outubro de 2023

Deputado Zé Trovão se revolta após ‘escárnio’ e ‘ação circense’ na CPMI, enfrenta Eliziane e detona: ‘As máscaras cairão uma a uma’


Da tribuna da Câmara, o deputado Zé Trovão lamentou o que chamou de “o maior escárnio contra o Parlamento brasileiro”, o resultado da CPMI que deveria ter investigado o dia 8 de janeiro. Zé Trovão disse: “O Parlamento não foi instituído para que se faça dentro desta Casa uma ação circense, como a que ocorreu nesta CPMI do 8 de Janeiro, CPMI vergonhosa, que não teve a coragem de indiciar os verdadeiros criminosos, mas que está levando à prisão pessoas — algumas já condenadas a 17 anos — como uma senhora da minha cidade, Joinville, que tem 54 anos e que jamais em sua vida ousou tacar uma pedra no vidro de um carro”.

O deputado lembrou que a senadora Eliziane Gama foi nomeada para a relatoria com o objetivo de proteger membros do governo Lula e incriminar Bolsonaro. Ele disse: “Essa CPMI teve como Relatora Eliziane Gama, uma Senadora que, além de todos os seus malfeitos na história do Maranhão, tem complacência e amizade, fundamentada no carinho amoroso, por Flávio Dino, mas que não teve coragem de indiciar G. Dias, aquele, sim, um general verdadeiramente vergonhoso, que assistiu à cena dos vândalos entrando e quebrando tudo, diante dos seus olhos. Bom, mas ela fez questão de pedir o indiciamento de Jair Messias Bolsonaro e do General Heleno. Trouxe uma narrativa fraca, que é o costume dessa turma”. 

Zé Trovão disse: “Mas o que esperar do PT, não é? O que esperar da Esquerda? Tudo o que não presta está lincado à Esquerda brasileira, está lincado ao PSOL, ao PT, ao PCdoB, ao PCO e a tantos outros partidos cujos membros nem sequer conseguem dormir, olhar para os seus familiares e dizer: "Sou honrado". 

Lembrando as ligações do PT com grupos criminosos e ditaduras, o deputado disse: “A Esquerda sempre fez um papel sujo neste País. Mas, aos poucos, as máscaras de V.Exas. cairão uma a uma, e, se Deus me permitir em vida, eu ainda verei esse cidadão que hoje ocupa a cadeira presidencial voltar para a sua suíte master, a conhecida cela, prisão”. 

Com a “tomada” da CPMI pelo governo, a Comissão limitou-se a repetir, inclusive com alguns dos mesmos personagens, a CPI da Pandemia, que ficou conhecida como “CPI do Circo”, que serviu principalmente para a perseguição política. Assim como a CPI da Pandemia, a CPMI do dia 8 de janeiro também não poupou esforços em humilhar pessoas e empresas que manifestaram apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, além de quebrar sigilos sem qualquer fundamentação, vazar dados sigilosos para a imprensa e ameaçar pessoas de prisão. 

O procedimento é o mesmo observado em inquéritos conduzidos em cortes superiores: matérias da velha imprensa atribuem um “rótulo” ou “marca” a um grupo de pessoas, e isso é tido como suficiente para quebras de sigilos, interrogatórios, buscas e apreensões, prisões e confiscos. Após promover uma devassa nas pessoas e empresas, no que é conhecido como “fishing expedition”, os dados são vazados para a velha imprensa, que então promove um assassi* de reputações que dá causa a novas medidas abusivas. Conforme vários senadores já notaram, os procedimentos são, comumente, dirigidos aos veículos de imprensa independentes, em evidente tentativa de eliminar a concorrência, controlar a informação e manipular a população brasileira. 

Em um inquérito administrativo no Tribunal Superior Eleitoral, seguindo esse tipo de procedimento, o ministro Luís Felipe Salomão ordenou o confisco da renda de diversas pessoas, sites e canais conservadores, inclusive a Folha Política. A decisão recebeu elogios dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.

A decisão não discrimina os conteúdos e atinge a totalidade da renda dos sites, com o objetivo de levar ao fechamento dos veículos por impossibilidade de gerar renda. Há mais de 27 meses, todos os nossos rendimentos são retidos sem qualquer base legal. 

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