terça-feira, 14 de novembro de 2023

Deputado Bibo Nunes exige a renúncia de Flávio Dino: ‘ligação, que gostam de mostrar, com o que é ilícito, com o submundo’


Em transmissão ao vivo pelas redes sociais, o deputado federal Bibo Nunes se manifestou sobre as visitas da “dama do tráfico do Amazonas” ao ministério da Justiça de Flávio Dino. O deputado disse: “é o ministério da injustiça. Ele não respeita a convocação da Câmara Federal. Simplesmente não vai, não dá a mínima. Apagou as imagens das câmeras de segurança. Ele não tem respeito por ninguém”. 

O deputado afirmou: “o senhor Flávio Dino envergonha a população brasileira com seus critérios de menosprezo, de desrespeito à população brasileira”. Bibo Nunes disse: “esse é o governo Lula. Em todos os ministérios, temos problemas, temos pessoas que não têm competência, pessoas que estão lá para representar alguma atividade, algum segmento que não tem por que estar lá”. 

Bibo Nunes apontou: “a ligação que gostam de mostrar com o que é ilícito, com o que não é certo, com o submundo, isso é uma marca desse ministério da injustiça”. Dirigindo-se ao ministro da Justiça, Bibo disse: “Que vergonha! Que vergonha desse desgoverno! Senhor Flávio Dino, com todo o respeito, não tem como. Pede para sair!”. 

O deputado lembrou que Dino, ao ser governador, pegou um estado que ocupava o penúltimo lugar em riqueza no país, e piorou a situação: “quando saiu, deixou seu estado como o estado mais pobre do Brasil”. Nunes disse: “são números, é constatação”. 

Até o momento, nenhum servidor do Ministério da Justiça foi preso, nem teve seu passaporte apreendido, nem suas contas bloqueadas, nem seus bens ou sua renda apreendidos. Essas “medidas cautelares” são reservadas a conservadores, que podem sofrer qualquer uma, ou várias, delas sem qualquer indício de crime, sem direito à defesa, nem acesso ao devido processo legal. Quando aplicadas a conservadores, as “medidas cautelares” podem perdurar pelo tempo que desejar o senhor ministro que determina sua aplicação, ainda que as pessoas não tenham foro privilegiado e não estejam, portanto, sujeitas à jurisdição das cortes superiores. 

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como Bárbara, do canal Te Atualizei, e a Folha Política. Toda a receita de mais de 28 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. 

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