domingo, 12 de novembro de 2023

Embaixador Ernesto Araújo analisa infiltração de mais de mil agentes do PCC em Portugal e renúncia do primeiro-ministro


Durante transmissão ao vivo do programa Agenda 20:30, o embaixador Ernesto Araújo, ex-ministro das Relações Exteriores, ao responder a uma pergunta, relatou que há denúncias da participação do grupo criminoso PCC em Portugal. Ele explicou que, durante a Guerra Fria, Portugal se alinhou com a União Soviética, e, atualmente, grupos como o Partido Socialista mantêm os mesmos ideais, apenas mais disfarçados. 

Araújo disse: “Mas no fundo, como todos no globalismo, digamos, são oriundos daquele projeto comunista dos anos 70. Então você tem esse próprio primeiro-ministro, que renunciou hoje. Duas figuras importantes na política mundial que foram um Durão Barroso foi presidente da Comissão Europeia e António Guterres, atualmente secretário geral da ONU. Ambos são oriundos desse caldo de cultura pró soviético ou pró comunista e de Portugal”.

O ex-ministro relatou: “ontem eu vi a notícia: ‘PCC brasileiro presente em Portugal’ e a notícia de que foram descobertos pelo menos 1000 agentes do PCC brasileiro atuando em Portugal. Não estão ali fazendo turismo, não estão visitando as praias portuguesas, não. Estão fazendo o que o PCC faz”. Ele comentou: “Então já temos aí mais um elemento estranho”.

Ernesto Araújo lembrou: “o primeiro-ministro renunciou. Por que renunciou? Porque a água chegou. Em investigação de corrupção. Chegou a ele, ao grupo dele. Vários dos seus colaboradores imediatos foram presos e estão prestando suas delações. A essa hora, o seu chefe de gabinete, que deve ter algumas informações. E eu acho que isso não é por acaso”.

O ex-chanceler explicou o contexto, lembrando que Portugal tem as maiores reservas de lítio da Europa, e por isso é alvo das ações da China, que quer controlar as reservas mundiais de lítio. Ele ironizou: “se tem lítio, tem a China interessada”. Araújo mostrou como, em meio aos interesses em torno das reservas de lítio, o primeiro-ministro acabou envolvido nas denúncias de corrupção. E disse: “Então temos aí uma combinação, como eu chamei,  um coquetel globalista potencialmente explosivo: em Portugal, por exemplo, políticos oriundos de uma sementeira comunista e políticos ligados ao globalismo de hoje da ONU, da União Européia, uma penetração do crime organizado brasileiro e, portanto, latino-americano”. 

Ernesto Araújo explicou ainda que o mesmo problema pode ser observado na Espanha, onde o partido Vox foi criado para reagir contra as ligações do governo socialista com os cartéis de tráfico latino-americanos. Ele disse: “Foi a indignação frente a esse Partido socialista espanhol, que, em tese, seria um partido de centro esquerda, muito vagamente socialista. Na verdade, está na cama com os comunistas e com o narcotráfico latino americano. E então a Península Ibérica está aí, nessa rota”. 

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