Em pronunciamento ao vivo pelas redes sociais, o ex-deputado Coronel Tadeu alertou sobre as atitudes do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, que vem promovendo uma brutal perseguição a opositores. O ex-deputado disse: “Maduro praticamente mandou cercar a Venezuela. (...) se ele perder, ele prometeu guerra civil”.
Coronel Tadeu apontou: “não escutei um pio sequer do presidente Lula quando Maduro disse essa frase, que vai ter guerra civil na Venezuela (...) eu quero muito saber qual será o posicionamento do presidente Lula, se ele vai continuar apoiando esse tipo de democracia ou se ele vai mudar seu posicionamento”.
O ex-deputado questionou: “eu fico me perguntando: e se o Bolsonaro fosse o presidente, o que vocês acham que aconteceria? Quais seriam as ações do Bolsonaro se estivesse à frente da presidência do Brasil, com essa situação específica da Venezuela?”. Ele explicou: “esse é um exemplo muito claro do que o presidente Lula apoia (...) Ele passa a mão na cabeça de ditador, sim. Aliás, o ditador é amigo dele”.
Coronel Tadeu também comentou a desistência do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, da campanha eleitoral para a reeleição, mostrando que o movimento não surpreendeu ninguém. Ele disse: “a gente sabia que isso ia acontecer, e que em algum momento seria anunciado”. O ex-deputado apontou que, embora, na carta de renúncia, haja uma indicação da vice-presidente, Kamala Harris, é possível e até provável que seu partido prefira indicar outro candidato.
O ex-deputado explicou que os Democratas terão que escolher seu candidato, em um prazo exíguo, e disse: “enquanto isso, o presidente Trump vai surfando nessa confusão do partido Democrata”.
A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica.
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