segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025

Deputado Marcon analisa perspectivas para Lula após queda na aprovação e revelações nos Estados Unidos (USAID): ‘o pior já passou’


Em pronunciamento ao vivo pelas redes sociais, o deputado federal Maurício Marcon comentou a pesquisa que revelou que a aprovação de Lula caiu para níveis baixíssimos, apontando que, pelas posições que vem assumindo, Lula não tem como sair dessa crise a tempo de se recuperar antes da próxima eleição. 

O deputado ponderou que, embora o Brasil tenha a possibilidade de promover o impeachment de presidentes, esse é um processo lento, mesmo com grande apoio popular. Marcon afirmou que, no Congresso, os parlamentares e partidos já começam a se afastar de Lula e que essa tendência tende a se acentuar. Ele disse: “com a chegada do ano eleitoral, cada vez mais os políticos - os vendidos, mesmo - precisam se colocar do lado de quem vai ganhar. E existe um consenso muito forte dentro do Congresso, entre cientistas políticos e até no mercado financeiro, de que o governo de esquerda irá cair”. 

Segundo o deputado, no Congresso já há um movimento gradual do centro para a direita, que pode favorecer a aprovação da anistia aos presos e perseguidos políticos do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. 

Maurício Marcon explicou que, por conta do tempo necessário para um impeachment, a única solução de curto prazo seria se Lula renunciasse, o que é improvável dado seu histórico pessoal. Ele apontou que, com a inflação, a aprovação de Lula deve permanecer em baixa. 

O deputado expôs o impacto das mudanças que estão ocorrendo no exterior, em especial nos Estados Unidos, lembrando que o empresário Elon Musk, que está atuando com o governo americano para cortar gastos e enxugar a máquina do governo, afirmou que houve interferência americana nas eleições brasileiras. Marcon ponderou: “certamente, Elon Musk, de sua posição de responsabilidade, não faria essa afirmação se não tivesse provas”. Marcon lembrou que já houve revelações de que a agência USAID foi utilizada para financiar “jornalistas” para implantar narrativas, e de que essa agência fez parcerias com o TSE brasileiro. Ele lembrou que já há coleta de assinaturas para uma CPI que investigue esses financiamentos, e disse: “acho que a notícia positiva que eu posso trazer hoje é que o pior já passou”. 

O deputado mostrou indícios de que mudanças já estão ocorrendo, afirmando que o ministro Alexandre de Moraes já estaria ficando acuado com a visita da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA. Ele disse: “a OEA é financiada pelos EUA, então, a gente sabe que o Pedro Vaca, mesmo tendo um histórico de esquerdismo, para manter o emprego dele, ele vai ter que fazer um relatório minimamente imparcial”. 

Maurício Marcon apontou que, quando Lula foi descondenado para concorrer, não se imaginava que seria possível que Trump fosse eleito, e agora a situação mudou. Ele disse: “a gente deve ter desdobramentos muito graves pela frente. Esse enfraquecimento do Lula reforça a tendência de - além da eleição de Bolsonaro - a gente ter um senado mais conservador, pró-impeachment de Alexandre de Moraes. Motivos não faltam”. O deputado reiterou: “Sinceramente, pela primeira vez posso dizer para vocês que o pior já passou”. 

A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica. 

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