segunda-feira, 7 de julho de 2025

Cidadãos e parlamentares reagem a anúncio de Trump sobre perseguição a Bolsonaro: ‘o mundo está vendo o autoritarismo no Brasil’


Após a postagem do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com a recomendação para “deixar Bolsonaro em paz”, parlamentares e cidadãos brasileiros foram às redes sociais para comentar a postagem e especular sobre possíveis ações a serem esperadas do presidente Trump. 

Trump disse: “O Brasil está tratando de forma horrível o seu ex-presidente Jair Bolsonaro. Estou observando, juntamente com o mundo, como a única coisa que eles fazem é persegui-lo, dia após dia, noite após noite, mês após mês, ano após ano. Ele não é culpado de nada, a não ser de lutar pelo povo. Eu conheci Jair Bolsonaro, e ele era um líder forte que realmente amava seu país. Também era um forte negociador em termos comerciais. A eleição passada foi muito apertada e agora ele está à frente nas pesquisas. Isso é nada mais nada menos que um ataque a um opositor político - algo que eu conheço muito bem. Aconteceu comigo, dez vez mais; e agora o nosso país é o mais ‘quente’ do mundo. O grande povo brasileiro não vai tolerar o que estão fazendo com seu ex-presidente. Eu vou continuar observando, muito de perto, a caça às bruxas contra Jair Bolsonaro, sua família, e milhares de seus apoiadores. O único julgamento que deveria estar ocorrendo é o julgamento feito pelos eleitores - chama-se ‘eleição’. DEIXEM BOLSONARO EM PAZ!”

O senador Flávio Bolsonaro disse: Obrigado, presidente Donald Trump. Sempre em defesa da democracia e da liberdade de expressão! Trump está certo: quem deve julgar Bolsonaro são os brasileiros nas urnas. Não se trata de justiça, se trata de uma verdadeira caça às bruxas contra quem ousou enfrentar o sistema e governar pelo povo. Parabéns pelo seu trabalho incansável, meu irmão Eduardo Bolsonaro! Sabemos da sua luta aí!”. 

O deputado Eduardo Bolsonaro assumiu um tom enigmático: “Muita gente me telefonando, mas não podemos passar mais detalhes sobre isso. O que posso dizer é que esta não será a única novidade vinda dos EUA neste próximo tempo. Aproveito para agradecer a todos que se empenham nesta batalha. Apoiem a nota de Donald Trump na Truth Social e demais redes. Reforcem as orações”. Ele também compartilhou postagem do jornalista Paulo Figueiredo, que disse: “Amigos da imprensa e demais: infelizmente, eu estou absolutamente proibido de comentar detalhes que motivaram o post do presidente Trump há pouco no Truth Social. O que posso confirmar é que é resultado do trabalho que fiz sob a liderança do Eduardo Bolsonaro  e que não será a última coisa que ouvirão à respeito. Chegou a vez do Brasil”.

O deputado Mauricio Marcon disse: 

“Trump afirmou o que todos já sabemos: trata-se de um "julgamento" político, com a clara intenção de excluir da corrida eleitoral o líder das pesquisas e provável próximo presidente. 

No entanto, uma coisa é o Brasil saber disso; outra é o líder da maior potência mundial declarar isso publicamente. 

Quais serão as consequências? Só o tempo dirá, mas prevejo que não serão favoráveis aos ditadores de ocasião”.

O investidor Leandro Ruschel disse: “Trump acaba de denunciar em sua conta oficial na rede social Truth Social o regime de exceção brasileiro, com perseguição em massa contra a direita. O recado parece ser claro: haverá consequências se  Bolsonaro continuar sendo perseguido e não puder concorrer em 2026”.

O movimento Advogados de Direita Brasil disse: 

“Trump, presidente dos EUA, se manifesta contra a perseguição a Bolsonaro.

Mas essa revolta não deveria vir de fora.

Deveria partir das instituições sérias do Brasil — especialmente do Congresso Nacional, que cala diante de um ataque institucional sem precedentes.

O silêncio é cumplicidade”.

A jornalista Karina Michelin disse: 

“Donald J. Trump, publicou nesta segunda-feira, 7 de julho, uma declaração contundente em sua rede social Truth Social, na qual critica duramente o tratamento dado pelo sistema político e judicial brasileiro ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo Trump, o Brasil está cometendo “algo terrível” ao perseguir Bolsonaro com processos contínuos e politicamente motivados.

Na publicação, Trump afirma que Bolsonaro é vítima de uma perseguição sistemática: “Tenho observado, assim como o mundo, que eles não fazem nada além de atacá-lo, dia após dia, mês após mês, ano após ano. Ele não é culpado de nada, exceto de ter lutado pelo povo”.

Trump também destacou qualidades de Bolsonaro como líder, chamando-o de “forte, patriótico” e “um negociador duro em comércio”. Lembrou ainda que a eleição de Bolsonaro foi acirrada e que ele lidera nas pesquisas - o que, segundo Trump, explica o ataque judicial: “Isso é nada mais, nada menos, do que um ataque a um oponente político - algo que conheço muito bem.”

A declaração encerra com um recado direto às autoridades brasileiras: “A única forma de julgamento que deveria estar ocorrendo é pelo voto dos brasileiros - isso se chama eleição. Deixem Bolsonaro em paz!”

(...)

A manifestação de Trump reforça a conexão entre os dois presidentes, ambos alvos de processos judiciais, e reaquece o debate internacional sobre o uso político do sistema judiciário para neutralizar adversários, o famoso “lawfare”

A publicação pode ter impactos diplomáticos e eleitorais, sobretudo num momento em que o Brasil enfrenta crescente atenção internacional quanto à fragilidade institucional e ao cerco judicial contra opositores do atual governo”.

O deputado Daniel Freitas afirmou: “Trump está de olho no que está acontecendo no Brasil, e isso se dá também graças ao grande trabalho do deputado Eduardo Bolsonaro e do jornalista Paulo Figueiredo. Este é um recado muito claro ao Brasil que o mundo inteiro está testemunhando. Vejamos qual será a resposta - muito possivelmente catastrófica - do Itamaraty”.

O vice-prefeito de Curitiba, Paulo Eduardo Martins, apontou: “Trump fala em perseguição a Bolsonaro e defende o ex-presidente. O presidente americano não costuma fazer ameaças soltas. Vem coisa”.

O senador Rogério Marinho disse: “A forma injusta e parcial como Bolsonaro vem sendo tratado, gera solidariedade e indignação no Brasil e no mundo”.

O vereador Major Vitor Hugo apontou: “Não tem preço ver a esquerda perdendo a linha depois da manifestação do homem mais poderoso do mundo em favor de Jair Bolsonaro. É o trabalho do Eduardo repercutindo e calando a boca de quem vive desmerecendo sua luta, o acesso que tem a Donald Trump e sua capacidade de articulação internacional. Grande dia”.

O deputado Carlos Jordy disse: “o presidente Donald Trump se posicionou sobre a perseguição que o Presidente Bolsonaro está sofrendo no Brasil. Cada vez mais, o mundo vê os abusos e o totalitarismo que vêm acontecendo no Brasil”.

O deputado General Pazuello disse: “URGENTE: Donald Trump sai em defesa de Bolsonaro! O presidente dos EUA acaba de postar em sua rede Truth Social! Os olhos de Trump estão se voltando ao Brasil. Seguimos firmes e fortes”. 

O deputado Coronel Tadeu disse: “URGENTE! O presidente Donald Trump acaba de fazer uma declaração contundente sobre a perseguição política à Direita no Brasil. Ele classificou a situação como uma verdadeira caça às bruxas e afirmou que acompanhará de perto os ataques contra conservadores brasileiros. O alerta está dado: o mundo está observando o autoritarismo em curso no nosso país”. 

A escritora Claudia Wild disse: 

“Trump “pediu” para que os perseguidores de Jair Bolsonaro o deixem em paz. Todo mundo está ‘careca’ de saber que o pedido será solenemente ignorado “em nome da nossa magnífica soberania”! Então, a julgar pelo atual perfil adotado, o presidente americano esperará por algum resultado. 

Em não se observando o resultado, TCHARAMMMM! Vai enfiar sanções até no porquinho da índia de estimação dos perseguidores de Bolsonaro. Para quem sabe ler, pingo é letra.

Trump mandou um BGM-109 Tomahawk na moleira dos ditadores e abusadores do direito no Brasil, mas a jumentada esquerdista está fazendo piadinha, como se nada tivesse acontecido, e ainda negando a gravidade da situação. Simples! É só continuar na mesma toada. 

Depois, quando os Estados Unidos e o Ocidente quase inteiro não reconhecerem as eleições brasileiras de 2026, gritem mais alto”.

Muitos jornalistas e veículos conservadores vêm sendo implacavelmente perseguidos, como é o caso da Folha Política. Nossa sede foi invadida e todos os nossos equipamentos foram apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. À época, o jornalista Alexandre Garcia assinalou que algo semelhante só havia ocorrido na ditadura Vargas, não havendo qualquer exemplo semelhante durante o tão falado regime militar. Mesmo em ditaduras consolidadas, não é comum que se apreendam todos os equipamentos, em claríssima violação a tratados internacionais como o Pacto de São José da Costa Rica. 

Posteriormente, a Folha Política foi alvo do ministro Luís Felipe Salomão, que ordenou o confisco da renda de diversas pessoas, sites e canais conservadores, para impedi-los de exercer suas atividades. Mais de 20 meses da renda dos veículos e comunicadores afetados seguem confiscados, enquanto o inquérito vai sendo transmitido de relator em relator. 

Outros jornalistas e comunicadores foram presos sob alegações como a de sair do país sem saber que estavam sendo investigados. Um deles perdeu o movimento das pernas em um estranho acidente na cadeia, enquanto estava preso por crime de opinião. Ao conseguir refúgio em outro país, viu sua família ter suas contas bloqueadas para que não pudessem receber doações de pessoas que se sensibilizam com a situação de seus filhos. Vários pedem há anos que apenas devolvam seus equipamentos eletrônicos, inclusive com as memórias de entes queridos e da própria família. Outros buscaram refúgio em outros países e são considerados “foragidos” e são alvo de campanhas de difamação pela velha imprensa. 

As medidas arbitrárias impostas aos jornalistas e comunicadores conservadores, por suas características processuais, violam diversos artigos da Constituição e também de tratados como a Declaração Universal de Direitos Humanos e o Pacto de São José da Costa Rica, que protegem a liberdade de expressão e vedam tribunais de exceção. 

Os exemplos são muitos e a perseguição não cessa. Casas invadidas, redes bloqueadas, censura, bloqueio de contas, confisco de bens, cancelamento de passaporte, proibição de contato, entre outras. Nos inquéritos políticos conduzidos em cortes superiores, basta que parlamentares de extrema-esquerda apresentem “relatórios” ou “reportagens” produzidos por pessoas suspeitas e interessadas, acompanhados de listas de pessoas a serem perseguidas, para que essas pessoas sejam privadas de direitos fundamentais. 

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