O deputado Nikolas Ferreira, ao questionar o ministro de Lula, Mauro Vieira, na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, expôs os absurdos das narrativas propaladas pela extrema-esquerda e repetidas pelo ministro em relação à soberania nacional. O deputado rebateu as acusações que são feitas contra conservadores, perguntando como o ministro lidaria com declarações de esquerdistas caso utilizasse um único padrão para aplicar conceitos.
O deputado questionou ainda: “o senhor concorda com a frase do seu chefe Lula, de que, caso o Trump ganhasse, seria nazismo com outra cara? Porque ele ganhou. Então, quer dizer que, agora, o Lula considera o Trump como um nazista com outra cara, o nazismo com outra cara?”
Nikolas Ferreira ironizou a recusa do governo Lula de classificar como terroristas organizações criminosas, comparando com a facilidade com que chamam de ‘terroristas’ cidadãos que simplesmente estavam em Brasília no 8 de janeiro: “mas outras pessoas como pessoas que invadiram aqui, enfim, no dia oito, são consideradas terroristas”. Nikolas disse: “isso é uma indignação completamente seletiva, principalmente com o povo brasileiro”.
O deputado Luiz Philippe de Orléans e Bragança, por seu turno, enfatizou a destruição do legado diplomático do Brasil. O deputado rebateu o uso do termo ‘multilateralismo’, questionando: “o senhor de fato é um discípulo de Rio Branco, ou soberanista, ou o senhor é o multilateralismo que entrega o país a qualquer acordo internacional? Que esse é o padrão multilateral, certo?”. Ele lembrou ainda que os Brics estão impondo uma outra ideologia, e ironizou: “o senhor está em incongruência, não só com Rio Branco, que era soberanista, mas também com essa nova visão do mundo multipolar criado pelos BRICS”.
O deputado cobrou o ministro por sua recusa em classificar grupos criminosos como terroristas, alertando para as consequências diplomáticas. Ele disse: “os Estados Unidos vai declarar guerra nessas organizações e o Brasil não se posicionando, entra num conflito direto”. Ele acrescentou: “a questão de vistos vai primeiro pegar talvez alguns dirigentes do Brasil, mas certamente vai sobrar para a cidadania, que passa a ser percebida como sendo membro de um desses grupos terroristas que o Brasil abriga. Então, na sua conduta de omissão de denunciar esses grupos como a organização criminosa ou não denunciá los como grupos terroristas, isso está fragilizando a nossa cidadania internacional”.
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