domingo, 31 de agosto de 2025

Advogada se emociona e dá dura lição a Alexandre de Moraes ao denunciar ‘aberração’ e se insurgir contra a tirania: ‘Advogados presos! E a OAB se calou!’


A advogada Jéssica Almeida, presidente do Movimento Advogados de Direita Brasil, discursou em audiência pública realizada na Câmara Municipal de João Pessoa sobre as violações das prerrogativas de advogados nos processos e inquéritos políticos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e seus aliados. 

A advogada disse: “o que vimos no 8 de janeiro foi a maior aberração jurídica que eu já vi em 16 anos de profissão. (...)  me emociona muito ainda falar sobre o que vimos no 8 de Janeiro, porque, apesar de toda a experiência, não é fácil ser noticiada por colegas de que mulheres comparecem ao parlatório com sangue menstrual, sacando o miolo de pão e sacolas plásticas para conter. E quem é mulher sabe da vergonha que eu estou falando, e sobre o estigma que carregamos em relação a isso”. 

Jéssica Almeida relatou que ela e seus colegas denunciaram, reiteradamente, as violações de direitos à OAB, e disse: “Agora me pergunto e pergunto aos colegas: fomos respondidos? Nunca. Nunca fomos respondidos. A Casa da Cidadania se calou para um direito fundamental. (...) A OAB se calou”.

A advogada prosseguiu: “Nós tivemos colegas advogados que foram cassados, silenciados, presos durante o exercício profissional”. Ela lembrou: “Nós não defendemos vandalismo e nem concordamos com nenhum ato que viole aquilo que a Constituição Federal e o Código Penal diz que é crime. Fake news não é crime. Me diga qual é o tipo penal que define fake news. É um termo jocoso falso usado pela ideologia nefasta da esquerda. Não existe tipo penal para fake news”. Jéssica Almeida relatou que uma advogada foi presa por exercer a profissão, e depois submetida a “cautelares” que também a impedem de exercer a advocacia. Ela disse: “Isso é uma vergonha, porque quem toca nas prerrogativas dos advogados toca no Estado Democrático de Direito”. Ela lembrou que as prerrogativas não são privilégios: “o destinatário dessas prerrogativas é o cidadão e a sociedade”.

Jéssica Almeida apontou o absurdo de os advogados não poderem votar em quem os representa na OAB e disse: “desde 2019, nós denunciamos violações de prerrogativas, desde o famigerado inquérito das fake news, como disse o ministro Marco Aurélio Mello, em que um ministro do STF tinha um processo físico guardado em seu gabinete, no qual ele disponibilizava pequenas peças processuais para que a advocacia trabalhasse”. Ela ponderou que hoje alguns conselhos federais já reconhecem as violações de direitos, mas lembrou que o Conselho Federal da Ordem segue aliado à ditadura. Almeida afirmou: “nós precisamos sim, de uma entidade forte e que não conceda, como concedeu hoje o Dr. Roberto Simonetti, medalha a Luiz Barroso e ao STF, que abriga o maior violador das prerrogativas dos advogados, Alexandre de Moraes, que será denunciado pelo Movimento na ONU, onde tem a relatoria que protege juízes e advogados, além da OEA e da Corte Interamericana. Nós faremos isso. Vamos denunciar o maior violador das prerrogativas dos advogados. Ele tem nome e sobrenome e está sancionado”.

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, há muito tempo, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 20 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. 

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