Durante debate sobre acordos internacionais, o deputado Cabo Gilberto Silva chamou a atenção para a importância dos parlamentares começarem a trabalhar efetivamente na oposição ao governo Lula. O deputado explicou que Lula quer priorizar as relações com os países “amigos do PT”, em detrimento dos brasileiros.
O deputado apontou: “são muito importantes para o nosso País as relações com o continente sul-americano, mas não as relações que, obviamente, acabam com a nossa República, a exemplo da que o atual Presidente quer estabelecer com Argentina no que diz respeito à moeda única. A Argentina está quebrada e quer quebrar mais ainda o Brasil. Só nesses 45 dias, o País está afundando, descendo ladeira abaixo”.
Cabo Gilberto Silva lembrou o estrago feito pelo PT ao mandar o dinheiro dos brasileiros, via BNDES, para financiar ditaduras amigas, enquanto os próprios brasileiros eram privados de obras e serviços. Ele lembrou que os brasileiros pagam por linhas de metrô na Venezuela enquanto muitas cidades aqui não têm sequer perspectiva de um metrô, entre outras obras. Ele disse: “o Brasil ainda é um país emergente, que precisa que o Estado invista seu dinheiro aqui, não nos países sul-americanos, que nem sequer pagam o BNDES. São países que têm dívidas enormes”.
O deputado apontou os efeitos que já estão ocorrendo em virtude das políticas propostas por Lula e do ativismo judicial de ministros do Supremo Tribunal Federal: “por conta da insegurança jurídica jamais vista na República Federativa do Brasil, uma República com mais de 130 anos, os investidores estão correndo do País. Veja só. A Suprema Corte brasileira está acabando com a segurança jurídica brasileira ao dizer que decisões transitadas em julgado poderão ser revistas. Veja em que situação nos encontramos”.
Cabo Gilberto apontou a importância do parlamento começar a agir. Ele disse: “Ele está achando que vai governar como governou em 2003, utilizando todo o seu poder para enganar o Parlamento, mas o Parlamento hoje está muito mais forte e muito mais independente. Só falta restabelecer as suas prerrogativas”. O deputado lembrou: “É importante que os Parlamentares se atentem para isso. Não adianta falar aqui sem mostrar o que está acontecendo, de fato, com o nosso País. Essas relações que o atual Governo está fazendo com os países do MERCOSUL são prejudiciais ao nosso País. Então, se elas são prejudiciais, nós temos que nos defender desse Governo que só acabou com a nossa República até o momento”.
Há 10 anos, a Folha Política atua noticiando fatos, discursos, argumentos e denúncias que são obliteradas pela velha imprensa. Nosso veículo de imprensa dá voz às vozes conservadoras, ao anticomunismo, à defesa dos direitos fundamentais e da liberdade de expressão e de imprensa, além de trazer ao público os vídeos dos pronunciamentos de autoridades para que o público possa formar sua própria opinião sobre o que foi dito e não precise depender de relatos de terceiros.
Quem controla a informação controla, em última instância, a realidade. Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas.
A renda da Folha Política está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, com respaldo e apoio de Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. A decisão confisca, de forma indiscriminada, todas as receitas advindas do Youtube, indicando claramente que a intenção não é a de excluir conteúdos específicos, mas sim de calar o canal e eliminar o jornal. Há mais de 19 meses, toda a nossa renda é retida, sem qualquer justificativa jurídica. O atual corregedor, Benedito Gonçalves, impôs novas restrições ao canal, a pedido da coligação de esquerda que disputou a eleição.
Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar a evitar que o jornal seja fechado, doe por meio do PIX cujo QR Code está visível na tela ou por meio do código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
Há 10 anos, a Folha Política vem mostrando a realidade da política brasileira e quebrando barreiras do monopólio da informação. Com a sua ajuda, poderá se manter firme e continuar a exercer o seu trabalho. PIX: ajude@folhapolitica.org
0 Comentários