sexta-feira, 31 de março de 2023

Tenente-Coronel Zucco enfrenta Lula: ‘esse projeto de vingança e de poder do ex-presidiário não podem perdurar’


Da tribuna da Câmara, o deputado Tenente-Coronel Zucco lamentou que o ministro de Lula, Flávio Dino, tenha tratado os parlamentares com deboche quando de seu depoimento à Comissão de Constituição e Justiça. O deputado disse: “nós tivemos a chegada do Ministro Flávio Dino, um Ministro que deveria responder às perguntas, mas não o fez; um Ministro que deveria manter o respeito, mas muitas vezes tratou os Parlamentares com deboche, com ironia. Mas não tem problema. Será convidado, convocado a vir mais vezes a esta Casa”.

Zucco pediu a instalação da CPMI dos atos do dia 8 de janeiro, lembrando que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, já se comprometeu a instalá-la. Ele disse: “Tínhamos já o compromisso do Senador, Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, de que seria lido após a viagem à China. Pois bem, não houve a viagem à China do Presidente, então, não há mais motivo para que este Congresso não instale de forma imediata a CPMI do 8 de janeiro”.

O deputado comemorou a volta do ex-presidente Jair Bolsonaro ao Brasil, dizendo: “Capitão Bolsonaro, seja bem-vindo! O senhor pode ter certeza de que esta Câmara dos Deputados fará, sim, uma oposição implacável, pois temos a certeza de que esse projeto de vingança e projeto de poder do ex-presidiário não podem perdurar. Brasil acima de tudo, Deus acima de todos!”. 

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como Bárbara, do canal Te Atualizei, e a Folha Política. Toda a receita de mais de 20 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. 

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