segunda-feira, 20 de março de 2023

Zanatta rebate ataque de deputado do PT e de Gleisi: ‘estão revoltados porque não sou uma mulher submissa à agenda ideológica deles’


A deputada federal Júlia Zanatta denunciou a maneira como petistas agem de forma coordenada para atacar conservadores, mostrando os ataques que sofreu por militantes após a incitação feita por lideranças petistas. A deputada disse: “Os fanáticos da extrema esquerda estão irritados com nosso trabalho. Mesmo com ameaças, continuarei defendendo nossos valores. A ditadura do PT é isso, quem não concorda com eles é ameaçado de cassação. Sabe o que irrita? Uma mulher não ser submissa à agenda ideológica deles”.

No vídeo, a deputada relata que, após o deputado petista Alencar Santana mencioná-la nas redes sociais, acusando-a de “incitação à violência contra o presidente Lula”, ela passou a receber ameaças e ataques da militância petista e, em seguida, a própria presidente nacional do partido, deputada Gleisi Hoffmann, também a atacou. Zanatta disse: “estão revoltados porque eu não sou uma mulher submissa à agenda ideológica deles”. 

A deputada apontou ainda que a velha imprensa, além de trazer a informação falsa de que ela estaria segurando uma metralhadora em uma fotografia tirada dentro de um clube de tiro, ainda transcreveu e traduziu de forma errada os dizeres em sua camiseta. 

As ações coordenadas pela extrema-esquerda para atacar conservadores não são investigadas, embora muitas vezes a coordenação seja feita de forma aberta. Já apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como Bárbara, do canal Te Atualizei, e a Folha Política. Toda a receita de mais de 20 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. 


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