Durante a sessão do plenário do Senado, houve diversos protestos contra a presença do ditador Nicolás Maduro, da Venezuela, que foi recebido por Lula com honras militares. O senador Jorge Seif, da tribuna, lamentou, dizendo: “A chegada do Presidente da Venezuela Nicolás Maduro em solo brasileiro, recebendo todas as honras de um chefe de Estado, recebendo todas as pompas de um Chefe de Estado como se ele honrado fosse, como se ele democrata fosse, como se ele respeitasse a sua população! Um Presidente que dissolveu o Parlamento em seu país. Um Presidente que persegue, m*** e tor*** opositores políticos. Um Presidente que deve ao nosso país cerca de US$1,6 bilhões de empréstimos que, no passado, o Brasil remeteu àquele país, e não pagou nenhum centavo. Um Presidente que tem, acima de tudo, um mandado internacional, uma recompensa de US$15 milhões por sua captura. Esse, sim, gen**. Esse, sim, ditador. Esse, sim, um inimigo da democracia”.
O senador alertou sobre o sinal dado por Lula ao receber uma tal figura no país, e acrescentou: “pasmem, nossas Forças Armadas, prestando continência para um ditador ass*** como Nicolás Maduro! Isso me envergonha como Senador. Isso me envergonha como Parlamentar, como cidadão brasileiro”.
Após um forte desabafo, o senador retomou a palavra em um aparte ao senador Eduardo Girão e pediu ação das Forças Armadas. Ele disse: “Quero fazer uma reflexão aqui e até uma orientação para as instituições do nosso Brasil: ao invés de nossas Forças Armadas, nossa Polícia Federal, estar escoltando e protegendo o presidente Nicolás Maduro e sua comitiva, ainda dá tempo, eles estão em solo brasileiro, que eles sejam escoltados para a Embaixada Americana, uma democracia verdadeira, para que ele seja preso, extraditado e julgado pela Justiça Americana, pelos seus crimes de narc* e contra a humanidade. Alô, Forças Armadas brasileiras e Polícia Federal, façam esse favor à Venezuela e ao mundo, entreguem esse ditador, esse assass*, às autoridades americanas! (...). Um homem maldito, um desrespeitador das leis, um ditador sanguinário”.
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