Um grupo de parlamentares membros da CPI do MST foi à região de Presidente Prudente, no interior de São Paulo, para fazer diligências para a Comissão Parlamentar de Inquérito. No Pontal do Paranapanema, os deputados visitaram assentamentos e fizeram revelações sobre as condições de vida dos militantes.
O deputado Rodolfo Nogueira denunciou que as condições de vida dos militantes são terríveis e que, se proprietários rurais submetessem alguém àquelas condições, seriam responsabilizados criminalmente. O deputado disse: “Visitamos os barracos das pessoas que são usadas como massa de manobra pelos criminosos que oferecem uma ilusão a essas pessoas. Alguns produtores são acusados de escravizar pessoas, mas o que esses criminosos fazem com essas famílias pode ser considerado trabalho escravo, pois prometem que darão a terra que é dos outros para essas famílias e elas acabam caindo nessa mentira e se submetem a essa vida sub-humana, acabam vivendo em condições análogas à escravidão. A CPI do MST está averiguando todos os fatos e nós vamos combater esses dentre outros crimes”.
A deputada federal Caroline de Toni disse: “As diligências da CPI do MST estão começando e as primeiras surpresas são estarrecedoras. Hoje, estamos no interior de São Paulo. Pela manhã, em Presidente Prudente, ouvimos testemunhas e vítimas do terror no campo. Agora à tarde, estivemos em Rosana, em uma das áreas ocupadas, e presenciamos a existência de um verdadeiro centro de doutrinação marxista da FNL (Frente Nacional de Luta). Temos dito que o que esses movimentos promovem é uma investida revolucionária e criminosa contra o agronegócio e o homem do campo brasileiro e aqui temos mais uma mostra disso. Há muita investigação pela frente”.
Sobre o centro de doutrinação, o deputado Rodolfo Nogueira disse: “Estamos no interior de São Paulo, em um barracão de fazenda invadido com demais deputados federais, em que podemos ver a doutrinação ideológica que esses movimentos de criminosos que invadem terras estão praticando. Um templo como se fosse uma igreja do diabo, em que pessoas são submetidas a doutrinações ideológicas, são usadas como massa de manobras, vivem em situação precária e desumana! A CPI do MST está com sua equipe para levantarmos informações e provas desses crimes que estão sendo cometidos por militantes do PT”.
A deputada Caroline de Toni acrescentou: “Na CPI do MST vamos buscar, além de justiça, levar a verdade aonde ela quase nunca chega. Encontramos, nas áreas ocupadas pela Frente Nacional de Luta (FNL), que visitamos de surpresa hoje, pessoas vivendo sem dignidade, doutrinadas, desinformadas e transformadas em massa de manobra pelo movimento. Muitas dessas pessoas, em verdade, precisam ser resgatadas dessa condição de verdadeira exploração e assédio”.
O deputado Evair de Melo disse: “As investigações da CPI do MST já começaram! Nesta segunda-feira (29), os integrantes da CPI do MST estão fazendo a primeira diligência in loco em Presidente Prudente/SP. A CPI ouviu depoimentos de pequenos produtores que sofreram com invasões do MST, e dialogou com policiais e delegados sobre pautas relacionadas a CPI. Vamos continuar lutando para descobrir quem incentiva esse movimento criminoso e para que os invasores sejam responsabilizados!”. O deputado disse ainda: “CPI do MST avança com convites aos ministros da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário. Trabalhamos pela transparência e soluções para desafios do Agro. Acompanhe nosso trabalho na CPI do MST para desmascarar esse movimento invasor de terra”.
Enquanto militantes da extrema-esquerda cometem crimes sem serem incomodados, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como Bárbara, do canal Te Atualizei, e a Folha Política. Toda a receita de mais de 22 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
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