quarta-feira, 28 de junho de 2023

Bolsonaro se manifesta após o corregedor Benedito Gonçalves, do TSE, votar pela cassação de seus direitos políticos


O ex-presidente Jair Bolsonaro, em vídeo divulgado pelas redes sociais, comentou o voto proferido pelo ministro Benedito Gonçalves, corregedor do TSE e relator da ação que pede sua inelegibilidade. O ex-presidente disse: “no dia de ontem, 27 de junho, o sr. ministro Benedito Gonçalves, relator, deu seu voto pela minha inelegibilidade por oito anos. A acusação dele: abuso de poder político numa reunião com embaixadores”. 

Bolsonaro apontou: “agora, o autor da ação é o senhor Carlos Lupi, presidente do PDT e atual ministro da Previdência Social do Lula. Veja o que ele disse, há poucos meses, sobre esse mesmo assunto”. Bolsonaro mostrou um vídeo de Lupi defendendo aperfeiçoamentos ao sistema eleitoral e apontando a possibilidade de crimes sem aquela tecnologia. O ex-presidente mostrou que Lupi defendeu argumentos análogos aos que apresentou ao TSE como justificativa para decretar sua inelegibilidade. Bolsonaro disse: “Esse mesmo Lupi, atualmente ministro da Previdência de Lula, foi quem ajuizou ação no TSE pedindo a inelegibilidade de Bolsonaro por defender ******”.

Entre inúmeros conteúdos da vida política brasileira, a Folha Política mostrou ao público os debates em torno de uma Proposta de Emenda à Constituição que visava aperfeiçoar o sistema eleitoral. A Folha Política mostrou os debates promovidos pelos proponentes da PEC, e também os debates ocorridos na Câmara dos Deputados, desde a proposição, passando pela Comissão Especial que debateu o tema, pela Comissão de Constituição e Justiça, até sua votação em plenário. O jornal também mostrou os pronunciamentos do então presidente da República sobre o tema.  Foram expostos os argumentos favoráveis, contrários, e inclusive os argumentos dos partidos que defenderam a proposta, mas votaram contra, como foi o caso do partido do atual ministro de Lula.  

O ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor  do Tribunal Superior Eleitoral, com o apoio de Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin, considerou que mostrar o debate público, com as opiniões de agentes legitimamente eleitos pelo povo e de figuras relevantes da política nacional, seria alguma espécie de “ataque” a alguma instituição. Em decisão inédita, o ministro mandou confiscar a renda do jornal, assim como de outros sites e canais conservadores, para impedir suas atividades. Há quase dois anos, toda a nossa receita é retida sem justificativa jurídica.

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