terça-feira, 27 de junho de 2023

Senador Flávio Bolsonaro sobe o tom na CPMI e escancara modus operandi da esquerda: ‘Ameaças, medo, intimidações, vingança, bloqueios!’


Durante a sessão da CPMI do dia 8 de janeiro, o senador Flávio Bolsonaro explicou ao depoente, o coronel Jean Lawand, a dinâmica da extrema-esquerda na comissão. Ele iniciou dizendo: “é preciso dar uma contextualizada, porque tem uma coisa que motiva a extrema-esquerda nesta CPMI - chama-se medo de Bolsonaro. Medo de Bolsonaro. Esta é a bóia de salvação que eles têm aqui no Congresso Nacional para tentar desqualificá-lo, para tentar imputar crimes impossíveis à sua pessoa”.

O senador lembrou que o coronel estava sendo questionado por conversas no whatsapp e apontou a impossibilidade do crime pelo qual pessoas vêm sendo acusadas. Ele disse: “Como alguém pode imaginar que pessoas que se manifestaram pacificamente dezenas de vezes, no Brasil inteiro, sem violência, catando lixo quando acabavam as manifestações, sem nunca quebrar uma lixeira na rua… querer misturar tudo e achar que as pessoas iam invadir os prédios aqui do Congresso, no palácio do Planalto, no Supremo, sentar na cadeira de presidente da República e começar a dar ordem e todo mundo ia obedecer. É um crime impossível”.

Flávio Bolsonaro explicou a tática de intimidação utilizada pela esquerda: “O senhor tenha a clareza de que essas ameaças, inclusive, o tempo inteiro, de prender o senhor, reflete muito o que está acontecendo no Brasil, de um modo geral. Hoje as pessoas não podem mais se indignar, não podem dar sua opinião sobre nada, sob ameaça de serem presas, de terem seus perfis bloqueados em redes sociais, de perder a monetização de seus canais, que são o ganha-pão dessas pessoas. Indo contra tudo quanto é tipo de precedente que se possa imaginar. Me parece, por vingança. “Vamos dar um recado aqui, porque quem não se enquadra no que a gente quer, é assim que a gente faz”. (...) É para tentar intimidar”.

O senador afirmou: “não dá pra enfiar goela abaixo da sociedade a ideia de que se tentou dar um golpe”. Ele explicou: “então, o senhor entenda que, quando a extrema-esquerda vai pra cima do senhor para tentar intimidar, é porque eles querem um troféu”. 

Flávio Bolsonaro lembrou: “O senhor não cometeu crime nenhum. Só que nesse país ficou proibido ter opinião, (…), quando o princípio, o pilar da democracia é você ter o direito de ter opinião sobre qualquer coisa!”.  O senador acrescentou: “Chega-se ao ponto, agora, de querer punir um cidadão que fala mal de um político. Vou usar uma fala de uma autoridade - “quem não quer receber crítica, não venha para o mundo político”. É normal receber críticas. Faz parte do jogo”.

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