No início dos trabalhos da sessão da CPMI que deveria investigar os atos do dia 8 de janeiro, o senador Izalci Lucas fez uma questão de ordem e relatou ao presidente da CPMI, Arthur Maia, que o general G. Dias, ao comparecer à Comissão, havia declarado que disponibilizaria seu sigilo telemático, mas, ao entregar o telefone, não havia dados da época investigada pela comissão.
O senador apontou que há indícios de obstrução de justiça e destruição de provas e pediu uma perícia e, caso constatadas evidências dos crimes, que a CPMI tome as providências necessárias para a responsabilização criminal.
O presidente da Comissão, Arthur Maia, alegou que o “general do Lula” teria cedido o celular sem requerimento aprovado pela Comissão, e defendeu que apagar as mensagens não seria “nenhum crime”.
O deputado Filipe Barros informou que o General G. Dias trocou de aparelho celular logo após a demissão, tendo entregue à Comissão aparelho sem qualquer conexão com os atos investigados.
Ontem, o senador Izalci Lucas havia denunciado a manobra do “general do Lula” e feito duras críticas à condução da CPMI e ao Exército brasileiro. Ele apontou a necessidade de reação por parte do Senado e disse: “eu espero, depois de tanta coisa que está acontecendo neste país, de tanta decepção da população conosco - quando, no Sete de Setembro, não acontece nada, é um recado que serve para todo mundo -, que possamos, de fato, reagir a isso e manter a nossa prerrogativa de Senadores e de Senado, que é uma Casa que sempre foi respeitada e precisa de uma reação com relação a isso”.
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