terça-feira, 12 de setembro de 2023

Senador Marcos Rogério reage e repreende parlamentares lulistas na CPMI: ‘narrativa esquizofrênica, lógica imbecil’


Durante sessão da CPMI que deveria investigar os atos do dia 8 de janeiro, o senador Marcos Rogério criticou a ala da Comissão que insiste na manutenção de uma narrativa que o senador classificou como uma “lógica imbecil”. O senador Marcos Rogério lembrou que o ex-ministro de Lula, ao depor, havia reconhecido que não houve qualquer tentativa de golpe e questionou a ala governista da CPMI: “o ex-General G. Dias, quando eu questionei a ele sobre golpe - estou fazendo isso porque isso foi suscitado aqui por diversas vezes e estou a contraditar -, ele disse que não iria responder porque não se trata de golpe, claramente, da cadeira ali”.

O senador contestou a narrativa apresentada pela extrema-esquerda na Comissão, dizendo: “Eu vejo Parlamentares governistas seguindo a lógica da narrativa do golpe, mas o principal aliado deles no Palácio do Planalto, G. Dias, disse aqui que não houve golpe. E aí vêm aqui repetindo: "Ah, houve a tentativa de golpe. O dia 8 era tentativa de golpe para colocar Bolsonaro no poder"”.

Marcos Rogério lembrou que, no dia 8 de janeiro, o presidente era Lula, e disse: “Aí eu pergunto: na lógica das estruturas de poder e de uma tomada de poder, quem assume Governo, comando, numa situação de tomada de poder, de um golpe, é o Capitão? Da onde surgiu essa lógica imbecil? Ou desconhecem o que é uma tomada de poder a fórceps, à força, e quem assume o comando transitório ou permanente em algumas situações mundo afora, que eles chamam de democracia... Tomam o poder e não devolvem mais”.

O senador desabafou: “Então, a gente fica aqui ouvindo essa conversa aí de "Ah, golpe. Bolsonaro queria dar golpe". O Bolsonaro estava lá nos Estados Unidos. Foi lá um bando de arruaceiros, invadiram, quebraram, cometeram crimes e estão pagando por isso. Agora, querer classificar como golpe, nem o General G. Dias... A não ser que seria o G. Dias a assumir a posição de Presidente da República interino, pós-golpe”. Ele acrescentou: “Então, eu queria apenas fazer esse registro para poder afastar de vez essa narrativa esquizofrênica que a esquerda traz de golpe para Bolsonaro reassumir o poder”.

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