O ex-presidente Jair Bolsonaro participou do Congresso Harpia Brasil, em Goiânia, quando fez duras críticas à política econômica do governo Lula. Bolsonaro lembrou que, em seu governo, levou em consideração a curva de Laffer, reconhecendo que, com menos impostos, é possível arrecadar mais. Ele disse: “e deu certo. O que dá errado é o que está acontecendo no momento”.
Bolsonaro elogiou a postura do governador goiano, Ronaldo Caiado, que se opôs à proposta de reforma tributária do governo Lula. O ex-presidente disse: “tudo o que vem do PT, você tem que desconfiar. São incompetentes e bandidos. Vou esperar o quê dessas pessoas?”. Ele lembrou que, quando era deputado e tinha dúvidas sobre algum projeto, decidia seu voto fazendo o contrário do que o PT recomendasse. Ele disse: “o PT encaminha não, vote sim. A chance de você errar é zero. O caminho desses caras é Cuba, é Venezuela, é Coréia do Norte. É o Hamas”. O ex-presidente apontou a baixa qualificação dos membros do governo esquerdista e comparou com dirigir um veículo. Ele disse: “é a mesma coisa quando você bota um cara ébrio para comandar o Brasil. Na primeira curva, vai capotar. Não tem como dar certo. É simples”.
O ex-presidente afirmou que o período atual tem que ser visto como um ensinamento, com a comparação com o governo anterior. Ao mencionar a questão da liberdade, Bolsonaro chamou ao palco a Irmã Ilda, que se tornou um símbolo dos presos políticos, e disse: “quem considera essa senhora ter***, golpista, eu não tenho adjetivo para qualificar”.
Bolsonaro relembrou que, em 8 de janeiro, os acampamentos já estavam esvaziados, e muitos cidadãos foram à praça dos Três Poderes e caíram em uma armadilha. Bolsonaro disse: “Pessoas sendo condenadas a 17 anos de cadeia, dói no coração da gente. Pessoas como esta. É inacreditável, em um país dito democrático, ver essas coisas acontecendo”.
O ex-presidente enfatizou que as pessoas estão sendo alvo de acusações absurdas, sem qualquer sustentação em provas, e apontou ainda as narrativas criadas na CPMI que foi tomada pelo governo: “uma CPMI com um relatório tão desqualificado quanto a senadora que foi relatora daquela CPMI, a serviço do ministro da Justiça”.
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