terça-feira, 3 de outubro de 2023

Empresário se emociona e chora na CPMI após esquerdistas tentarem humilhá-lo e deputado Filipe Barros reage


Durante a sessão da CPMI que deveria investigar os atos do dia 8 de janeiro, o produtor rural Argino Bedin, que estava sendo achacado por ser um empresário de sucesso, foi levado às lágrimas ao ouvir o discurso do deputado Filipe Barros, que estava expondo o caráter de perseguição política de sua convocação. 

O deputado estava apontando o absurdo da narrativa apresentada pela extrema-esquerda e apontou a impossibilidade de responsabilizar o empresário pelos atos de outros. Filipe Barros afirmou: “é preciso que a gente coloque as coisas às claras aqui: não é possível que a gente continue colocando no banco dos réus desta CPMI um empresário de sucesso, bem-sucedido, orgulho para o nosso país, como o sr. Argino Bedin, e tratá-lo como se fosse ter*****. Então, toda a solidariedade ao senhor e à sua família. O senhor orgulha a todos os brasileiros de bem”.

O deputado, então, reagiu ao choro do empresário, dizendo: “As suas lágrimas, sr. Argino, são as lágrimas de um brasileiro honesto, que trabalhou sua vida toda para deixar um Brasil melhor para seus filhos e pros seus netos, e que hoje, por um projeto de poder desses que estão hoje no governo, te trazem para sentar no banco dos réus desta CPMI, só para tentar constranger o senhor e usar o senhor de exemplo para inúmeros outros empresários que sempre tentaram construir um Brasil melhor para os nossos filhos e para os nossos netos”.

Filipe Barros prosseguiu: “Brasil melhor, inclusive contra a roubalheira desse governo que está aqui e que nunca respeitou poder nenhum, que nunca respeitou democracia alguma. Quem são eles para falar de democracia? Apoiam a Venezuela, apoiam Cuba. Quem são eles para falar de respeito às instituições democráticas, sendo que fizeram o mensalão? O que foi o mensalão? A completa anulação do poder Legislativo através da compra de deputados e senadores por meio de propina. Então, esses que estão hoje no governo e que estão tentando destruir um movimento legítimo que surgiu nas ruas, um movimento de direita, de homens e mulheres bem-intencionados que querem construir um Brasil melhor para os nossos filhos e netos”.

O deputado respondeu aos parlamentares de extrema-esquerda que tinham ficado falando em uma suposta “vitória da democracia”. Ele perguntou: “que democracia que venceu? a democracia desse governo que está aí? A democracia relativa do Lula? A propinocracia a que o PT está acostumado?”. O deputado resumiu a estratégia dos lulistas na CPMI: “o que nós estamos vendo hoje é um triste episódio de abuso de autoridade, em que os parlamentares governistas estão expondo de modo vexatório, vergonhoso, um empresário de sucesso do nosso país. E não só ele. Estão expondo a família dele”.

A estratégia utilizada nesta CPMI repete a da CPI da Pandemia e também da CPI da Censura, que se dedicaram à perseguição política e ao achaque a cidadãos, que tiveram suas vidas devassadas e expostas em fishing expeditions. Os abusos de autoridade cometidos jamais foram sequer investigados. 

A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. A Folha Política tem toda sua receita gerada desde 1º de julho de 2021 confiscada por uma ‘canetada’ do ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 27 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica. 

Anteriormente, a Folha Política teve sua sede invadida e TODOS os seus equipamentos apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. Mesmo assim, a equipe continuou trabalhando como sempre, de domingo a domingo, dia ou noite, para trazer informação sobre os três poderes e romper a espiral do silêncio imposta pela velha imprensa, levando informação de qualidade para todos os cidadãos e defendendo os valores, as pessoas e os fatos excluídos pelo mainstream, como o conservadorismo e as propostas de cidadãos e políticos de direita.

Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar a evitar que o jornal seja fechado pela ausência de recursos para manter sua estrutura, cumprir seus compromissos financeiros e pagar seus colaboradores, doe qualquer valor à empresa Raposo Fernandes por meio do PIX cujo QR Code está visível na tela ou por meio do código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.

A Folha Política atua quebrando barreiras do monopólio da informação há 10 anos e, com a sua ajuda, poderá se manter firme e continuar a exercer o seu trabalho. PIX: ajude@folhapolitica.org

Nossa renda está bloqueada por ordem do TSE desde julho de 2021. Ajude a Folha Política a continuar o seu trabalho. Doe por meio do PIX: ajude@folhapolitica.org
Depósitos / Transferências (Conta Bancária): 

Banco Inter (077)

Agência: 0001

Conta: 10134774-0

Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)

CNPJ 20.010.215/0001-09

-

Banco Itaú (341)

Agência: 1571

Conta: 10911-3

Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)

CNPJ 20.010.215/0001-09


Comentários
0 Comentários

Nenhum comentário :

Postar um comentário