quinta-feira, 19 de outubro de 2023

Personalidades se pronunciam após embaixadora dos EUA na ONU desmoralizar resolução de Lula para a situação de Israel


Os Estados Unidos vetaram uma proposta apresentada pelo Brasil no Conselho de Segurança da ONU. A representante dos Estados Unidos na ONU, embaixadora Linda Thomas-Greenfield, explicou por que utilizou o direito de veto: “esta resolução não mencionou o direito de Israel à auto-defesa”. 

A embaixadora afirmou: “Israel tem o direito inerente à auto-defesa, previsto no artigo 51 da Carta das Nações Unidas”. Ela lembrou que o Conselho de Segurança sempre reafirmou esse direito em outras resoluções, e acrescentou: “esta resolução deveria ter feito o mesmo”. 

A derrota da diplomacia brasileira, embora previsível, gerou muitos comentários nas redes sociais, com cidadãos lembrando o apelido que foi dado ao Brasil nos governos petistas anteriores, de “anão diplomático”. 

O ex-presidente Jair Bolsonaro se manifestou a respeito da situação de Israel e criticou severamente a postura da esquerda brasileira: 

“Não há mais o que argumentar! Não se trata mais de política quando se deg* crianças, estu* e assass* mulheres e toda a esquerda brasileira não condena tais fatos.

-As derivações de toda a inércia no Brasil são claras. Aliados do Hamas e Hezbollah já estão aqui e alinhados com as facções engravatadas ou que fazem reféns nas favelas, causarão a destruição do Ocidente e a implementação do mal, e o pior, com o apoio de inocentes que serão as futuras vítimas ou com a influência dos canalhas que sabem o que estão fazendo.

-As peças se encaixam a cada dia! Os palestinos são usados como reféns por te** do Hamas e a imprensa acoberta toda essa situação. Para estes seu único valor é o financeiro, mesmo que isso custe seu fim em pouco tempo!

-Que Deus abençoe Israel, o Ocidente e o Brasil!

-Reflitamos!”.

O senador Sérgio Moro afirmou: “Uma resolução vetada no Conselho de Segurança da ONU pelos Estados Unidos e por não contemplar o direito de defesa de Israel não é uma vitória diplomática. Deixei claro este posicionamento e outras críticas na audiência com o Ministro Vieira na CRE do Senado”. 

O deputado Daniel Freitas disse: 

“Vejam o tamanho da vergonha que este governo está nos fazendo passar: Os Estados Unidos VETARAM hoje, numa reunião do Conselho de Segurança da ONU, uma resolução que foi proposta pelo governo do Brasil sobre a resposta “truculenta” que Israel está dando ao Hamas. Atenção na fala da embaixadora dos EUA na ONU, Linda Thomas-Greenfield: “Sejamos claros: as ações do Hamas ocasionaram essa crise humanitária de proporções épicas em Gaza. Todos os estados-membro devem condenar o terr** do Hamas e exigir que o Hamas interrompa o seu disparo contínuo de foguetes contra Israel. Isso não é polêmico e isso não é difícil. Os Estados Unidos estão decepcionados que essa resolução não menciona o direito de Israel de autodefesa.” Puxada de orelha pública. O PT humilha diariamente a nossa nação”.

O senador Flávio Bolsonaro disse: “Diplomacia brasileira é derrotada por ignorar a dor de Israel e por ser muito dócil com o Hamas. Que ideologia é essa do PT que finge não ver as atrocidades dos te*** e que ignora o direito de autodefesa dos israelenses?”

A escritora Claudia Wild afirmou: “A diplomacia lulista apresentou, no Conselho de Segurança da ONU, uma resolução petista que, mais uma vez, inverte valores e beneficia os seus compañeros. A estrovenga deixou de mencionar o direito de defesa de Israel e pedia o cessar-fogo imediato. É uma vergonha atrás da outra. Bom, ela recebeu o tratamento adequado: VETADA”.

O deputado estadual Tenente Coimbra disse: “ONU não aprova resolução do Brasil sobre a guerr@ entre Israel x H4M4S. EUA vetou proposta brasileira e ainda mandou um recado: “Estamos desapontados, pois essa resolução não faz menção aos direitos de defesa de Israel.  BRASIL É UM ANÃO DIPLOMÁTICO!”

O procurador Marcelo Rocha Monteiro disse: “Não sou fã do governo Biden mas nessa ele está certíssimo. Estados Unidos vetam resolução brasileira no Conselho de Segurança da ONU”.

O deputado Luiz Philippe de Orléans e Bragança fez um contundente pronunciamento na Câmara dos Deputados e disse: “O governo está isoladamente envergonhado o Brasil internacionalmente e instituições como o Itamaraty, que forma nossos diplomatas, já não serve para muita coisa senão para chancelar barbaridades que nosso governo apoia. O Brasil é decente e isso não está representado por esse governo”. 

O médico Francisco Cardoso ironizou: “Brasil - de anão diplomático a bactéria diplomática”. 

O pastor Liomar de Oliveira ironizou: “É anão diplomático que chama, né?”

O empresário Paulo Filippus disse: “Os petistas mais uma vez fazem o Brasil passar vergonha no conflito entre Israel e o Hamas. Apresentaram uma resolução na ONU SEM PROPOR que Israel tenha seu "direito de defesa" garantido. E, por óbvio, ela foi VETADA pelos Estados Unidos. O Brasil sendo humilhado diariamente”.

O ex-senador Arthur Virgílio Neto lamentou: 

“Que humilhação para a diplomacia brasileira na ONU. não adianta tapar o sol com a peneira: Lula é anão na diplomacia presidencial. Seu chanceler, simplesmente inexiste e Celso Amorim, espécie de "tutor" do "chanceler" é, tanto quanto seu tutelado, mero serviçal de Lula. Ou seja, nada ensina a Lula e cumpre todas as tolices que Lula prega e/ou pratica. 

Lula aprendeu agora  que sua "briga" para ser membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, é infantil e inútil: 5 países têm poder de veto e a resolução brasileira sobre o conflito entre Israel e Hamas, cheia de vazios meios termos, foi vetada pelos EUA. 

O embaixador do Brasil na ONU, Sérgio Danese, se disse "decepcionado". Indago: decepcionado com a inépcia de Lula ou com o veto dos Estados Unidos à resolução "meio barro, meio tijolo" da hoje tosca diplomacia brasileira?. 

Embaixador, sua "decepção" não quer dizer nada, ao contrário do "desapontamento" de Joe Biden. Talvez a saída seja reunir o apoio de Putin, Maduro, Ortega, Raul Castro, Irã e todo o G-77, que já involuiu para cerca de 130 países afeitos ao autoritarismo. Ia esquecendo as ditaduras africanas  e a falida Argentina, em hiperinflação. Fica uma base muito forte, para realizar "uma porção de nadas!"”

O economista Gustavo Ribeiro afirmou: “Conselho de Segurança da ONU rejeita proposta de resolução brasileira. Lula, o anão diplomático, é um fracasso em questões internacionais. As pautas e posicionamentos, em sua grande maioria, são de caráter moralmente duvidoso. Vergonhoso!”. 

A perita Érica Gorga, doutora em Direito, disse: 

“O “ESTADISTA” LULA DA SILVA?

É inacreditável a ginástica olímpica que a grande mídia está fazendo para tentar convencer os brasileiros da posição de grande “estadista” de Lula no Conselho de Segurança da ONU. Enquanto não acordarem para o fato de que o Brasil não apita absolutamente NADA na ONU hoje, em decorrência do próprio atraso econômico e político impostos por quase duas décadas de governos do PT ao Brasil, nunca poderemos chegar à posição internacional de respeito a que merecem todos os brasileiros não vassalos do comunismo e do metacapitalismo global. Somente a direita pode resgatar o respeito do Brasil enterrado há tempos”.

A cidadã Claudia Aker apontou: 

“GAFE DIPLOMÁTICA GRAVE COMETIDA PELO BRASIL: 

EUA acabou de falar no Conselho de Segurança da ONU e disse que a proposta do Brasil descumpre o estatuto da ONU de DIREITO DE DEFESA. VETADO !!!  Esse é o tamanho minúsculo do Brasil de Lula na ONU”.

O embaixador Ernesto Araújo, ex-ministro de relações Exteriores, havia alertado sobre a resolução, enfatizando que o texto proposto não reconhecia o direito de Israel à autodefesa. Ele havia dito: 

O Brasil de Lula no Conselho de Segurança na ONU pode conseguir uma vitória diplomática: uma vitória diplomática para o Hamas e os patrocinadores do seu ter*** gen***.

O projeto de resolução do Conselho que, segundo se noticia, o Brasil está articulando implica, na prática, amarrar as mãos de Israel e deixar o Hamas livre para tomar fôlego e continuar cometendo crimes hediondos. Não oferece nenhum apoio a Israel para defender-se e destruir aquele flagelo. Usa as questões humanitárias como desculpa para nada fazer contra os criminosos, o que apenas permite a ampliação do crime - um processo ao qual estamos infelizmente acostumados no Brasil.

Trata-se da transposição para o plano internacional da doutrina tradicional da esquerda e do corruptariado brasileiro: a polícia não pode combater a bandidagem.

É o único jeito? De forma nenhuma. Uma outra diplomacia seria possível. Mostramos isso nos anos 2019-2021 quando o Brasil estabeleceu excelentes relações simultâneas com Israel e árabes, afastou-se dos patrocinadores do te***, articulou alianças anti-terror nas Américas e contribuiu para a nova atmosfera que gerou os “acordos de Abraão”.

Alguém me perguntou: “Mas e se você estivesse no Conselho de Segurança hoje, o que iria propor?”

Para responder e mostrar o que seria uma diplomacia brasileira autêntica e produtiva nos dias de hoje, em busca de uma paz verdadeira e não de arrumar pretextos para dar ajuda a amigos ter****, preparei este projeto de Resolução alternativa:

“A ONU condena de forma cabal e terminante as ações ter*** perpetradas pela entidade Hamas contra a população do Estado de Israel desde a criação da entidade Hamas, e notadamente os ass*** e outros crimes hediondos cometidos no dia 7 de outubro de 2023 e dias subsequentes.

A entidade Hamas fica por meio da presente Resolução considerada organização ter**** para todos os fins do direito internacional, diante dos objetivos proclamados pela entidade Hamas, que envolvem a destruição do Estado de Israel, e os métodos de atuação da referida entidade, que constituem crimes contra a humanidade.

A ONU reconhece o direito do Estado de Israel a proceder às ações necessárias para a eliminação da entidade Hamas, de modo a assegurar a auto-defesa e a sobrevivência do Estado de Israel e de sua população.

A ONU estabelece um compromisso inequívoco de trabalhar pela erradicação do te*** em todo o mundo, como prioridade indispensável ao cumprimento de sua vocação de manutenção da paz e da promoção dos direitos humanos. Nesse sentido, a ONU convoca uma comissão especial para estabelecer um plano de ação para erradicação do ter*** em todo o mundo, que inclua a determinação de sanções a serem aplicadas aos Estados que porventura forneçam apoio político, material ou militar a entidades designadas como grupos te***.

A ONU exige a libertação imediata e de todas as pessoas mantidas como reféns da organização ter*** Hamas. Exige igualmente que a organização te*** Hamas desfaça qualquer bloqueio ou impedimento à movimentação de quaisquer pessoas dentro da Faixa de Gaza, considerando crime contra a humanidade a prática da organização ter**** Hamas de obrigar população civil indefesa a permanecer nas proximidades de alvos militares.

A libertação imediata dos reféns e a liberação imediata da movimentação de pessoas dentro da Faixa de Gaza são pré-condições para a abertura de corredor humanitário entre a Faixa de Gaza e o Egito.

Será permitida a abertura de corredor humanitário entre a Faixa de Gaza e o Egito para efeitos de fornecimento de medicamentos e insumos médicos e gêneros de primeira necessidade à população de Gaza e para a saída de Gaza ao Egito de pessoas que sejam nacionais de terceiros que não Israel e Palestina.  

A ONU reafirma seu compromisso de apoiar uma solução pacífica e duradoura para a questão Israel-Palestina, com base na solução de dois Estados, e com base igualmente na erradicação do ter**** e no reconhecimento do direito à existência de Israel por toda a comunidade internacional. Para tal fim, a ONU convida Israel e a Autoridade Palestina a considerarem como ponto de partida de negociações, no momento oportuno, a proposta “Paz para Prosperidade” apresentada pelos Estados Unidos da América em janeiro de 2020.

A ONU lamenta profundamente todas as perdas de vidas ocorridas em Israel e na Faixa de Gaza desde o dia 7 de outubro, assinalando que a responsabilidade última por essas mortes, inclusive de  palestinos, cabe à entidade Hamas e àqueles que porventura o incitaram a seu ataque geno**** contra a população israelense”.

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