segunda-feira, 9 de outubro de 2023

Senador Girão repudia Lula por conivência diante da situação de Israel, rechaça manipulações da mídia quanto ao 8 de Janeiro e detona: ‘ninguém sabe onde anda o ministro de Direitos Humanos’


Da tribuna, o senador Eduardo Girão repudiou os ataques a Israel e repudiou também o governo Lula, que não fez uma manifestação condenando os ataques. Girão disse: “repudio o governo Lula por não ter repudiado esses ataques e não ter citado o grupo H”. Ele apontou que os cidadãos ficam constrangidos com a postura do governo e se questionam sobre o paradeiro do ministro da pasta de Direitos Humanos. O senador apontou: “E ninguém sabe onde anda o Ministro dos Direitos Humanos do Brasil, ante essas atrocidades que todos nós estamos vendo, com famílias sequestradas, crianças, mulheres... Não se vê uma declaração firme contra essa barbárie que está acontecendo lá”.

O senador lembrou que os que agora relativizam os ataques a Israel e defendem um suposto direito à violência contra o opressor são os mesmos que não mediram palavras para desqualificar os cidadãos que foram presos em massa a mando do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Ele apontou que as palavras utilizadas contra manifestantes pacíficos no Brasil só são adequadas para ataques como os perpetrados contra Israel.

Girão disse: “é o que a gente está vendo, é exatamente o que a gente está vendo no Oriente Médio, agora, o que a gente viu neste final de semana. Não é absolutamente a narrativa que tentaram empurrar goela abaixo, e que está caindo a máscara agora, para todo mundo ver, uma narrativa de uma grande parte da nossa mídia, do STF e do Governo Lula, que escondeu as imagens do dia 8 de janeiro, imagens que, durante a CPI, nós cobramos - aprovamos inclusive, e ficou esse jogo de esconde-esconde, empurra-empurra para a gente não saber a verdade”. 

O senador acrescentou: “Isso, sim, é o que nós estamos vendo acontecer agora no Oriente Médio, com sofrimento, com a dor de pessoas. E não o que aconteceu no dia 8 de janeiro. Que isso fique muito claro, para a gente entender a diferença de um para outro. Então, precisa acontecer essa tragédia no planeta para que a gente possa ter um choque com a realidade, porque são palavras que são usadas”. 

O senador Eduardo Girão rebateu as narrativas da extrema-esquerda e expôs como esse modo de retratar os fatos foi conveniente para suprimir liberdades e validar a perseguição política contra os opositores: “parece que foi conveniente, parece que politicamente foi conveniente e está efetivamente colocando uma pressão maior dentro dos brasileiros, que estão com medo de se manifestar, de manifestar críticas, de se posicionar, como sempre fizemos em manifestações, pela vida, pela família, pela liberdade. Parece que foi conveniente isso, mas o brasileiro está entendendo”. 

O senador lembrou que, no fim de semana, já houve manifestações em defesa da vida e por liberdade, e afirmou que elas continuarão. Ele garantiu que continuará denunciando as perseguições, inclusive no exterior, e afirmou: “ essa dor, essa dura lição que nós estamos tendo de perseguição aos críticos, até Parlamentares cassados, jornalistas com passaporte bloqueado, com conta bancária retida, congelada, e as redes sociais, até de empreendedor, de jornalista, de religioso... Isso é o que está acontecendo, no Brasil, hoje, não temos uma democracia na nossa nação! O mundo precisa saber disto: que, no Brasil, não se respeita o devido processo legal, especialmente, por aqueles que não tiveram nenhum voto, mas são os primeiros guardiões da nossa Constituição - deveriam ser -, porque são Ministros do Supremo Tribunal Federal”.

Ao concluir, o senador reiterou seu repúdio à omissão do governo Lula: “o meu repúdio à falta do repúdio do Governo Lula nessa questão, que está, assim, deixando o brasileiro muito tenso, preocupado, angustiado com a tamanha violência do grupo H e que não teve uma postura firme de condenação”. 

A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras. 

Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas. 

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Anteriormente, a Folha Política teve sua sede invadida e TODOS os seus equipamentos apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. Mesmo assim, a equipe continuou trabalhando como sempre, de domingo a domingo, dia ou noite, para trazer informação sobre os três poderes e romper a espiral do silêncio imposta pela velha imprensa, levando informação de qualidade para todos os cidadãos e defendendo os valores, as pessoas e os fatos excluídos pelo mainstream, como o conservadorismo e as propostas de cidadãos e políticos de direita.

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