Durante transmissão ao vivo pelas redes sociais, o ex-deputado federal Coronel Tadeu manifestou sua indignação e mesmo estupefação com as notícias de que a ‘dama do tráfico amazonense’ circula pelos ministérios de Lula, inclusive com passagens e diárias pagas com o dinheiro dos contribuintes brasileiros.
O ex-deputado disse: “gente, não dá para acreditar que eu estou vendo essa notícia”. Ele sugeriu: “ministro Silvio Almeida, demita-se, pelo amor de Deus”. Coronel Tadeu também apontou que, em um episódio muito conhecido e pouco explicado, o ministro da Justiça, Flávio Dino, entrou em um território dominado pela mesma facção do marido daquela senhora. Coronel Tadeu perguntou: “Como a gente explica isso?”.
Tadeu enfatizou que a velha imprensa está colaborando para minimizar o ocorrido: “apenas uma meia dúzia de portais falando desse caso, porque a ordem é abafar, é não mostrar que esse governo tem ligações com o tráfico de drogas. Como pode um negócio desses?”. O ex-deputado complementou: “fica difícil mostrar para a população que isso não tem nada a ver com o crime organizado”.
Coronel Tadeu apontou: “qual a minha obrigação como patriota? Eu tenho que exigir a demissão desses ministros. Dos dois”. Ele ironizou a explicação de Dino, apontando que, se o secretário assumiu o erro, o secretário deveria se demitir. E acrescentou: “e, lá pelos Direitos Humanos, Silvio Almeida, ministro, arrume alguém, então, para colocar a culpa. Você vai assumir essa culpa ou vai empurrar para algum subordinado seu?”
O ex-deputado resumiu: “o que não dá para admitir é que, dentro do governo, os traficantes sejam recebidos com tapete vermelho”.
Coronel Tadeu lembrou que, na campanha, os eleitores foram proibidos de mencionar as notícias sobre ligações do PT e de Lula com o crime organizado. O ex-deputado disse: “O que mais a gente pode dizer? Infelizmente, é a falência moral desse governo. Depois de uma situação dessas, tem que demitir esses caras. E tem que ser responsabilizado, ainda. Estou indignado com essa situação”.
Nenhum agente do governo federal foi preso, nem teve seu passaporte apreendido, nem suas contas bloqueadas, nem seus bens ou sua renda apreendidos. Essas “medidas cautelares” são reservadas a conservadores, que podem sofrer qualquer uma, ou várias, delas sem qualquer indício de crime, sem direito à defesa, nem acesso ao devido processo legal. Quando aplicadas a conservadores, as “medidas cautelares” podem perdurar pelo tempo que desejar o senhor ministro que determina sua aplicação, ainda que as pessoas não tenham foro privilegiado e não estejam, portanto, sujeitas à jurisdição das cortes superiores.
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 28 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
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