Em vídeo divulgado pelas redes sociais, o jurista Ives Gandra Martins apontou o caráter “incompreensível” de diversas decisões do ministro Alexandre de Moraes nos inquéritos políticos que conduz no Supremo Tribunal Federal. O jurista mencionou a resposta de Moraes ao questionamento feito pela OAB sobre a proibição de comunicação entre advogados de investigados em seus inquéritos.
Ives Gandra Martins disse: “admiro o jurista Alexandre de Moraes; o ministro, muitas vezes divirjo, e outras vezes não entendo”. O jurista explicou que é comum que advogados discutam as defesas de casos correlatos, e que isso é parte do próprio Direito. Gandra disse: “neste caso concreto, em que ele indeferiu o processo da Ordem, dizendo que de forma nenhuma ele prejudicaria, mas não mudou o seu despacho no qual dizia que eles não poderiam trocar informações. Certamente farão, porque terão que fazer”.
Pela manhã, o jurista havia feito uma advertência ao presidente Lula, sobre o aberto alinhamento às ditaduras pelo mundo. O jurista lembrou que praticamente previu a morte do opositor de Putin, quando ele foi enviado a uma prisão na Sibéria. Ele lembrou também que o ditador Nicolás Maduro, muito próximo de Lula, inabilitou uma opositora para concorrer à eleição, apontando: “a justiça da Venezuela é uma justiça que responde diretamente ao presidente e ditador Maduro”. Ives Gandra Martins lembrou ainda o caso de Cuba: “Nós sabemos que Cuba é uma ditadura, a mais antiga da América Latina, e agora o presidente Lula mandou 125 toneladas de alimentos para Cuba, apesar de ter gente morrendo de fome no Brasil. E Cuba deve uma pequena fortuna para o Brasil; o Brasil construiu seu porto e não foi pago”.
O jurista resumiu: “Como se percebe, os amigos do presidente Lula - Putin, Maduro, Ortega, na Nicarágua, a ditadura de Cuba - não são exemplos de democracias. Mas têm recebido apoio”.
Ives Gandra Martins lembrou que Lula recebeu os votos de apenas 40% do eleitorado brasileiro, o que demonstra que os brasileiros não são comunistas, e esse fato deveria orientá-lo a fazer um governo para essa população, que não deseja o comunismo. O jurista advertiu: “ter essas amizades, que são tão preocupantes, com ditadores comunistas, preocupam a grande maioria dos brasileiros. Deveria o presidente Lula pensar muito a respeito de todas essas demonstrações de amor e de amizade a governos que são autênticas ditaduras”.
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