terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

Senador Izalci reage a disparate de Lula sobre Israel, aponta descaso e faz alerta: ‘Nós já temos problemas demais para enfrentarmos aqui’


Da tribuna, o senador Izalci Lucas lamentou o descaso do governo Lula com a população, apontando diversos aspectos em que esse descaso se revela. O senador mostrou como a fuga de presos de uma penitenciária que supostamente seria de segurança máxima mostra o descaso com a segurança pública, e como a fala de Lula sobre Israel mostra o seu desprezo para com os valores e ideias da população. 

Sobre a segurança pública, o senador apontou como a fuga da penitenciária revela “uma falta completa de planejamento, de manutenção e talvez até de interesse mesmo em manter a nossa segurança pública, passar para o cidadão a confiança, porque segurança é um estado realmente de confiança. E nós estamos perdendo isso, a população está perdendo a confiança na segurança pública como segurança do cidadão”. O senador afirmou que a versão apresentada pelo governo para a fuga não é crível, dizendo: “É evidente que é impossível a esses bandidos - porque a gente viu as imagens - destruir a cela, abrir um buraco numa prisão de segurança máxima e ninguém notar isso, ou tirar a ferragem, fazer barulho, porque é impossível você fazer um buraco daquele tamanho sem realmente qualquer barulho. Então, a visita... a olho nu dá para você ver realmente o movimento. Então, tem que ser apurado mesmo, para a gente ver quem está envolvido com relação a isso”.

Izalci Lucas comentou, então, as declarações de Lula sobre Israel, mostrando que a fala do presidente em nada representa o pensamento do povo brasileiro. Ele disse: “essa fala do Presidente é totalmente contrária a tudo que o Brasil fez, pelo menos nos últimos anos, com relação a isso, inclusive na própria criação do Estado de Israel, o Brasil teve uma participação importante nesse processo. Então, é muito ruim quando se fala de improviso, e muitas vezes se fala aquilo que não é realmente o pensamento maior da população brasileira. Eu acho que nós já temos problemas demais para enfrentarmos aqui no país e não ficarmos criando mais problemas ou até indisposição com outros países”. 

O senador mostrou que o descaso do governo Lula com a população se revela ainda em outros aspectos, como as propostas para a educação completamente desvinculadas da realidade, o descaso com a saúde pública e a preocupação exclusiva com a arrecadação, sem qualquer proposta de contrapartida para o cidadão que movimenta a economia e paga os impostos. 

O senador pediu: “A gente precisa discutir aqui, e o Governo precisa implementar, uma coisa compatível com a realidade, com o mundo real”. Ele comparou os impostos cobrados pela China com a proposta para o Brasil, e rebateu os argumentos do governo, apontando: “muitas vezes é melhor você ter um imposto menor e mais gente pagando do que botar uma alíquota alta e muita sonegação, muita gente quebrando. Essa é a questão, e o pior é que muitas pessoas que decidem isso não conhecem o mundo real. Esse é o problema. Quem toma as decisões, seja no Congresso, seja no Executivo, muitas vezes não conhece o mundo real”.

O senador disse: “Eu espero ainda, antes de terminar o meu mandato aqui, discutir uma coisa que Bornhausen apresentou num projeto lá atrás, acho que em 2004, um projeto sobre o código de defesa do contribuinte. Esse, coitado, está fora do debate. É quem paga a conta”. Izalci Lucas alertou: “Nessa reforma tributária - eu participei pelo menos de umas 30, 40 audiências - eu não vi nenhum representante mesmo do contribuinte. Nós aqui alertamos sobre isso. Então a gente precisa discutir essa matéria. Acho que o código de defesa do contribuinte é importante, porque quem banca tudo isso, quem paga a conta é o cidadão. E no Brasil, muitas empresas, os pequenos empresários, que são responsáveis pelos empregos, precisam ter uma participação maior, serem mais ouvidos”

O senador disse: “Todo mundo que toma decisão aqui, qualquer que seja ela, deveria ter, pelo menos, um ano de empresário, para saber o que é pagar o salário no quinto dia útil, o que é pagar os impostos no final do mês. E muitas vezes não ter de volta aquilo que deveriam ter, que é exatamente a segurança, a educação e a saúde”.

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