Durante a primeira sessão da Comissão de Educação presidida pelo deputado Nikolas Ferreira, o deputado Pastor Marco Feliciano denunciou o tratamento diferenciado dado aos parlamentares de direita, apontando que todos os parlamentares estão legitimados a representar a população por terem recebido seus votos. Feliciano lembrou que Nikolas recebeu mais de um milhão e meio de votos, mas mesmo assim a extrema-esquerda insiste em tratá-lo como se fosse um deputado menor, assim como faz com todos os conservadores.
Feliciano disse: “V. Exa tem capacidade, V. Exa. foi ungido por um milhão e meio de votos e, então, tem toda a legitimidade para se assentar nessa poltrona. Infelizmente, a ‘democracia relativa’ brasileira faz com que existam pessoas que imaginam, de fato, que todo deputado conservador seja menor do que os demais. Isso se trata de uma arrogância sem tamanho de pessoas que deveriam, de fato, lutar pela democracia”.
Ao falar dos assuntos que devem ser tratados pela Comissão, lembrando os altíssimos índices de analfabetismo funcional no Brasil e relembrando situações como a da carteirinha de identificação dos estudantes, ao falar sobre a UNE e a UBES, o deputado mencionou o nome da deputada Alice Portugal, que exigiu direito de resposta.
Quando Nikolas Ferreira explicou que o direito de resposta se aplica quando há uma menção agressiva a outro parlamentar, citando-o pelo nome, e não simplesmente por utilizar um vocativo, houve uma intensa gritaria e bate-boca para dizer que Nikolas não estaria seguindo o regimento.
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