O deputado Dr. Frederico, da tribuna da Câmara, alertou sobre os movimentos do governo Lula e de seus associados nos outros Poderes. Ele disse: “Infelizmente, os problemas e dificuldades do Brasil com este desgoverno só aumentam. Apoiados pelos togados do STF, tentam usurpar propriedades privadas, através do marco temporal; atuam para legalizar drogas psicoativas com efeitos catastróficos a quem as consome e a toda a sociedade, além de derrubarem uma portaria do Conselho Federal de Medicina. Isso é só a ponta do iceberg”.
O deputado indicou que, por piores que sejam, “Muitas dessas medidas são cortinas de fumaça. Precisamos ainda defender constantemente a liberdade de expressão, lutar contra a corrupção que tem dado claros indícios de aumentar, lutar contra os graves problemas econômicos - discordando da Deputada Jandira Feghali, em que o Presidente Lula vem sendo o viagra do dólar: ele abre a boca, o dólar sobe. Hoje o dólar está caindo, porque ele está quieto; se ele abrir a boca, vai subir de novo e isso já está documentado até pela Rede Globo”.
Ele prosseguiu: “O Presidente Lula sabendo da covardia que se abaterá sobre as costas dos mais pobres, faz discurso hipócrita contra banqueiros, mas entregou os maiores lucros da história do Brasil de 144 bilhões de reais a esses bancos. O Presidente Lula diz apoiar o pobre, mas todo mês coloca um imposto novo nas costas. Diz não trabalhar pelos ricos, mas faz tudo para aumentar o dólar, aumentando o lucro das empresas exportadoras”.
O deputado alertou: “já sabemos que o texto final da regulamentação do maior imposto do mundo será liberado na calada da noite. E, na mesma noite, será tratorado”. Dr. Frederico lamentou: “se essa reforma fosse boa para o Brasil, não precisaria ser constituída sob as sombras”.
A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica.
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