O ex-presidente Jair Bolsonaro, seguindo em sua agenda pelo Rio de Janeiro, discursou a uma grande platéia em Duque de Caxias. A multidão presente fazia um ‘show de luzes’ com os celulares, quando Bolsonaro disse: “só tenho uma palavra: gratidão”.
Bolsonaro disse: “nós podemos fazer comparações. Só as comparações nos fazem melhores. Há pouco tempo deixei a presidência. Não foi pela vontade popular. Foi um divórcio onde o casal não queria se separar (...) Nós sabemos por que eu sou o ex mais amado do Brasil. Porque eu tratei o povo com honestidade, com respeito, com dignidade”.
O ex-presidente ironizou o slogan de Lula, ‘o Brasil voltou’, dizendo: “voltou, sim. Toda aquela quadrilha que nos assaltou voltou com força total”. Ele lembrou que, pouco antes do fim de seu mandato, disse que o povo brasileiro sentiria falta dele e de seu governo, e perguntou: “dá pra comparar Haddad com Paulo Guedes?”. O ex-presidente enfatizou que seu governo diminuiu impostos e mesmo assim arrecadou mais, terminando o último ano com superávit de mais de 50 bilhões, respeitando o teto de gastos, e lamentou que o governo Lula esteja fazendo o contrário. Ele apontou que a reforma tributária de Lula elevará os impostos “até chegar ao ponto da insuportabilidade”, e resumiu a estratégia do governo Lula: “taxar, taxar e taxar”.
Bolsonaro expôs os valores que defendeu durante seu governo, e disse que poderia ter ficado nos Estados Unidos, ponderando: “mas algo bateu mais forte dentro de mim. Nós não podemos desistir do nosso Brasil”. Ele apontou que várias lideranças conservadoras vêm se levantando e disse: “este período que estamos vivendo, quando um desqualificado chegou ao poder, está servindo de vacina, de aprendizado para todos nós”. Bolsonaro concluiu dizendo ter convicção de que, em 2026, a direita voltará ao poder, ao que a multidão respondeu aos gritos de “volta, Bolsonaro”.
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