O senador Magno Malta, pelas redes sociais, se pronunciou sobre a abordagem de uma colunista do grupo UOL / Folha de São Paulo, que abdicou de todo e qualquer compromisso com os fatos e com a realidade para chamar de “bolsonarista” uma declaração do ditador da Venezuela, aliado de Lula, Nicolás Maduro. O senador questionou: “Será difícil para a grande mídia endereçar os adjetivos corretos e as companhias corretas a Nicolás Maduro? Até que ponto vai o ressentimento com o presidente Jair Bolsonaro? O fato é que, de tão bizarro, fica engraçado. Essa senhora provavelmente foi alvo de piada até dos próprios colegas”.
O senador lembrou que a velha imprensa à qual a jornalista pertence sempre justificou atos de ditadores como Maduro por sua proximidade com Lula, e agora tenta associá-lo a Bolsonaro. Ele explicou o contexto: “o próprio Maduro, o próprio Maduro, sanguinário, debocha. Ele disse: ‘Quem se assustou que tome um chá de camomila’. Sabe por que ele disse isso aí? Porque ele falou em ‘banho de sangue’. Se o Maduro perder as eleições, a ameaça dele: o povo precisa elegê-lo para evitar um banho de sangue, uma guerra civil. Olha só. Essa fala é amedrontadora? Essa fala é para criar pânico? Não. Isso aqui tem uma verdade. E aí o Lula comenta sobre o ‘banho de sangue’. Tenta passar o pano ali, mas faz um comentário. E o Maduro responde ele dizendo o seguinte: ‘Alguém se assustou? - se referindo a ele, ao Lula - Tome um chá de camomila’. Bem feito”.
Magno Malta lembrou que Maduro foi recebido no Brasil com honras de chefe de Estado e com a continência dos chefes das Forças Armadas, mesmo com um mandado de prisão internacional vigente contra ele. O senador disse: “Bem feito, tomar esse coice na testa e na cara. Vocês merecem”.
O senador questionou o ministro Alexandre de Moraes sobre uma fala do ditador Maduro que diz respeito às eleições brasileiras, lembrando que o ministro vem adotando uma espécie de ‘jurisdição universal’ e já incluiu estrangeiros em seus inquéritos políticos. Magno Malta perguntou: “E aí, ministro Alexandre de Moraes? Vai deixar baixo ou vai incluir o Maduro no inquérito das fake news? Ou vai incluir Maduro, como você fez com Elon Musk, como se você tivesse esse poder de alcançá-lo? Vai alcançar Maduro? Aí que eu quero ver a coragem. Bravateiro é fácil. Vamos ver no pega-pra-capar. Vai inclui o Maduro ou não vai?”
Há mais de cinco anos, o ministro Alexandre de Moraes conduz, em segredo de justiça, inquéritos políticos direcionados a seus adversários políticos. Em uma espécie de “parceria” com a velha imprensa, “matérias”, “reportagens” e “relatórios” são admitidos como provas, sem questionamento, substituindo a ação do Ministério Público e substituindo os próprios fatos, e servem como base para medidas abusivas, que incluem prisões políticas, buscas e apreensões, bloqueio de contas, censura de veículos de imprensa, censura de cidadãos e parlamentares, bloqueio de redes sociais, prisões em massa, confiscos, entre muitas outras medidas cautelares inventadas pelo ministro. Há mais de cinco anos, o Senado brasileiro assiste a tudo isso e se omite.
A Folha Política já teve sua sede invadida e todos os seus equipamentos apreendidos a mando do ministro Alexandre de Moraes, em inquérito que foi arquivado por falta de indícios de crime. A renda do jornal está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, com o aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses do trabalho de jornais, sites e canais conservadores são retidos sem qualquer base legal.
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