O senador Magno Malta participou de eventos do PL no Espírito Santo, com a presença do presidente nacional do partido, e comentou o rótulo que foi inventado para desumanizar conservadores. Em conversa ao desembarcar, o senador disse: “arrumaram para nós um título: nós agora somos “extrema-direita””. Ele apontou que o “título” foi inventado pelos adversários e mostrou como se dá a manipulação da associação a algum “extremismo”.
O senador lembrou que os conservadores são maioria no Brasil e expôs como a associação a um suposto extremismo é utilizada também por setores que se dizem “direita”. Ele apontou: “nós somos majoritários, em todos os lugares. Então, todo mundo quer o PL. Todo mundo quer. “A direita tem que estar unida”. Qual direita? Então, se não estivermos unidos com eles, aí a gente é “extrema-direita””.
Magno Malta afirmou: “ou a gente se fortalece em 24, ou esquece 26. Nós vamos parar na Babilônia, nós nunca deixaremos de ser Cuba. Ou pior. (...) Nós seremos o celeiro da corrupção no mundo, do comunismo no mundo. Ou faz agora, em 24, ou em 26 nós iremos padecer. Nós temos que resgatar o Brasil em 26”.
O senador rebateu o rótulo de “radical” e disse: “liberdade, liberdade, liberdade - é isso que nós precisamos. O título de “radical”, para mim, é o de menos. Qualquer partido tem o direito de fazer coligação com quem ele quiser. Mas eu também tenho o direito de ter o meu projeto político. Aí, se eu não sirvo de escada, virei “extrema-direita””. Ele apontou: “se você diz ‘aqui comigo é às claras’, aí não serve; aí o PL vira ‘extrema-direita’. Nós somos ‘extrema-direita’. Nós somos Deus, pátria, família e liberdade”.
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