sexta-feira, 20 de dezembro de 2024

Senador Magno Malta denuncia jogo sujo de Lula, desmoraliza Janja e empareda senadores diante de Pacheco


O senador Magno Malta fez duras críticas ao que chamou de “pacote de maldades” do governo Lula contra a população, com o apoio do Congresso. O senador falou sobre a crueldade de se cortar dinheiro da população mais necessitada, e disse: “dentro desse pacote de maldade, se a gente quiser falar, vamos falar das viagens do Presidente com a Janja - é dinheiro. Vamos falar daquilo sobre que a maioria absoluta dos Senadores se calaram: o dinheiro roubado. As empresas que fizeram acordo de leniência, os delatores que entregaram o dinheiro e foram perdoados. Essa montanha de dinheiro está sendo devolvida para eles e eles já estão dentro do Governo novamente e agindo”.

O senador apontou: “Nós estamos com um Governo, hoje, sonhado por eles, em 64, a ditadura do proletariado - e eu não vou colocar minha digital nisso aí”. Malta apontou que o governo não tem credibilidade nem para fazer acordos com os parlamentares, tendo em vista que os desrespeita constantemente. Ele disse: “Eu não vou botar minha digital e nem acredito. O Líder do Governo, Jaques Wagner, que está aí, já fez acordo de veto aí, e o Governo o desmoralizou, porque mentiu. O Jaques fez o acordo, e o Governo não cumpriu. E não vai cumprir de novo!”. 

Magno Malta afirmou: “eu não vou colocar minha digital num Governo perdulário, que gasta de forma errada, e muito; que já taxou tudo, que taxou a todos e continua taxando. Continua taxando. Já estourou o teto de gasto. Nada... É insaciável! É uma garganta enorme! E se põe na posição de defensor dos menos favorecidos, defensores dos pobres”.

Sob a presidência de Rodrigo Pacheco, o Senado sofre uma intensa paralisia. Na legislatura anterior, o próprio plenário se reuniu poucas vezes, e as comissões praticamente não funcionaram, impulsionadas pela paralisia da Comissão de Constituição e Justiça, que, sob o comando de Davi Alcolumbre, também mal se reuniu. Por ocasião da eleição da presidência para a nova legislatura, os cidadãos se manifestaram e uma petição contra a recondução de Pacheco teve mais de meio milhão de assinaturas. 

Sob a condução de Pacheco, não houve qualquer reação contra a invasão das atribuições do Legislativo pelo Supremo Tribunal Federal, que passou a legislar ou suspender leis que tinham sido elaboradas e aprovadas por aquele poder. O presidente da Casa, que é também o presidente do Congresso, também não agiu para proteger as prerrogativas dos parlamentares, que vêm sendo violadas em inquéritos secretos conduzidos nas cortes superiores. Pacheco também é alvo de críticas porque o Senado vem se omitindo em cumprir seu papel constitucional de promover o controle dos atos de ministros das cortes superiores. De forma monocrática, o presidente do senado impede a análise de todo e qualquer pedido de impeachment ou de projetos de lei e PECs que possam vir a limitar os super-poderes autoconcedidos a ministros do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral. 

Sem controle externo, alguns ministros do Supremo agem ao arrepio da Constituição. Em inquéritos secretos, o ministro Alexandre de Moraes, por exemplo, promove uma perseguição a adversários políticos. Em um desses inquéritos, a Folha Política teve sua sede invadida e todos os seus equipamentos apreendidos, inclusive celulares e tablets dos sócios e seus filhos. O inquérito foi arquivado por falta de indícios de crimes, mas os dados sigilosos foram compartilhados com outros inquéritos e com a CPI da pandemia, que compartilha dados sigilosos com a velha imprensa. 

No chamado ‘inquérito do fim do mundo’, e nos inquéritos dele decorrentes, já houve: prisões políticas sem que houvesse sequer indiciamento das pessoas presas; imposição de uso de tornozeleira eletrônica e ‘prisão domiciliar’ em endereço diferente de onde as pessoas moravam; quebra de sigilo de parlamentares, inclusive de um senador; quebra de sigilos de pessoas e empresas, inclusive de veículos de imprensa; quebra de sigilos do ajudante de ordens do presidente da República; censura de veículos de imprensa e de parlamentares; bloqueio de redes sociais de jornalistas, veículos de imprensa e parlamentares; buscas e apreensões em empresas, residências - inclusive de um general da reserva -, residências de familiares, e gabinetes de parlamentares; proibição de contato entre pessoas, que muitas vezes, nem se conhecem; proibição a parlamentares de concederem entrevistas; intervenções no comando de partido político; prisões em massa sob alegações descabidas; multas estratosféricas que representam evidente confisco de propriedade; entre outras. A tudo isso e a muito mais, o Senado Federal assistiu passivamente.Nem mesmo a morte, no cárcere, de Clériston Pereira da Cunha, preso político do ministro Alexandre de Moraes, foi capaz de sensibilizar os senadores e tirá-los de sua letargia. 

Sem justificativa jurídica, o ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, confiscou toda a renda da Folha Política e de outros sites e canais conservadores, para impedir suas atividades. A decisão teve o aplauso e respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Toda a receita de mais de 20 meses do nosso trabalho é retida, sem justificativa jurídica.

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