Após o depoimento, no Supremo Tribunal Federal, do Tenente-Coronel Mauro Cid no processo que “investiga” uma narrativa de um suposto “golpe de estado”, parlamentares e cidadãos se manifestaram pelas redes sociais, apontando como o depoimento deixou claro que não há crime a ser investigado.
O vereador Fernando Holiday destacou o momento em que o ministro Luiz Fux perguntou ao delator se o documento mencionado foi assinado, e disse: “Esse trecho sozinho deveria ser suficiente para encerrar toda ação penal contra Bolsonaro…”
O senador Flavio Bolsonaro disse:
“A farsa de tentativa de golpe foi DESTRUÍDA ontem!
O 8/Jan foi uma ingrata surpresa para todos e Mauro Cid confirmou que isso NUNCA foi tratado com ninguém, muito menos com Bolsonaro.
Se a palavra dele está valendo pra toda essa armação, logo, é falsa tese da PGR de que a tentativa de golpe culminou com o 8/Jan”.
O senador também publicou trecho do interrogatório de Mauro Cid e disse: “O dia de hoje foi importante para mostrar o que sempre dissemos: Bolsonaro tinha razão e as supostas provas não passavam de narrativas. Bolsonaro só jogou dentro das quatro linhas da Constituição!”
O deputado estadual Major Mecca disse:
“Advogado de Bolsonaro desmascara narrativa no STF
O áudio exibido hoje do tenente-coronel Mauro Cid jogou luz sobre a verdade: não houve ordem de golpe. No depoimento, Cid confirma que o presidente Bolsonaro sempre disse que agiria “dentro das quatro linhas da Constituição”. Isso desmonta a tese fantasiosa de ruptura institucional.
Game Over”.
O senador Magno Malta publicou trechos do depoimento e disse: “O enredo de um filme que já estreou… mas sem sentido algum. Personagens forçados, roteiro fraco e direção desastrosa. E o pior: a gente é que paga o ingresso”. O senador também se manifestou em vídeo e disse: “Eu conclamo o Brasil a um tempo de jejum e oração — da meia-noite de hoje até o meio-dia de amanhã. O que estamos vivendo em nosso país exige mais do que força humana: somente o Senhor pode dar uma nova direção à nossa nação. Mas nós não desistiremos. Não permitiremos que a injustiça se consolide, nem que leve de nós a esperança. Porque a nossa esperança está no Senhor — o dono de tudo, que jamais perdeu o controle”.
O senador Cleitinho se manifestou em vídeo e disse: “ficou provado que o Bolsonaro não assinou nada. Não teve nem tentativa, e muito menos golpe. Então, isso precisa acabar. Virou uma palhaçada. Isso aí está passando de todos os limites. Daqui a pouco tem novas eleições, e a gente está tratando disso até hoje, enquanto tem pessoas passando fome, tem pessoas desempregadas, tem pessoas que não tem dinheiro nem pra comer, e continua essa palhaçada até hoje”.
O deputado Carlos Jordy apontou: “Advogado mostrou áudio de Mauro Cid em que ele relata que o Presidente Bolsonaro descartou qualquer tentativa de golpe ou ação contundente contra lula. E ainda querem sustentar essa tese fraudulenta!”
O deputado Delegado Paulo Bilynskyj publicou vídeo com trechos da audiência e disse: “Sugiro que todos os brasileiros assistam essa audiência, aqui fica claro que Bolsonaro não praticou nenhum crime”.
O deputado Gustavo Gayer afirmou: “Ficou impossível de sustentar esse teatro”.
O deputado José Medeiros se manifestou em vídeo e disse: “Montanha não pariu nem rato”.
O deputado Sanderson afirmou: “Diante do depoimento de Mauro Cid, impreciso do início ao fim, ficou evidente que a denúncia sequer deveria ter sido aceita. Condenar Bolsonaro com base em achismos, sem prova de autoria e nem mesmo da existência de crimes, vai acender indignação nacional sem precedentes no Brasil”.
O advogado André Marsiglia ponderou: “Processos jurídicos começam do início para o fim, processos políticos começam do fim para o início. O do golpe é político, visa impedir o bolsonarismo em 26. As inconsistências do caso não evitarão condenações, mas, com outro governo, com outra configuração de STF, servirão para condenações serem revistas”.
O advogado também apontou: “O depoimento de Cid, no que de relevante perguntaram os advogados de Bolsonaro e Braga Neto, resumiu-se a “eu acho, não sei, não me lembro”. Não é um depoimento confiável, ficou claro. De resto, no vídeo, mais um show de constrangimento em termos um juiz que é parte do caso”.
O deputado Bibo Nunes lamentou:
“Mauro Cid é ten-coronel de Tropa Especial, preparado para torturas de guerra.
Como pode se entregar e delatar dessa maneira?
Eu notava muito o carinho e confiança que Bolsonaro tinha por ele.
Que decepção!
Ele não tem como encarar um espelho!”
O deputado também questionou: “Alguém viu ou ouviu falar de minuta de golpe, que tenha sido ao menos assinada?
Alguém?”
O vereador Major Vitor Hugo disse:
“Mauro Cid: "A gente nunca teve contato com nenhuma liderança de grupo de manifestantes que estavam na frente de quartéis! Ficávamos sabendo pelas redes sociais!”
Fux: "Não tenho mais perguntas!"
Com 2 perguntas o castelo desmoronou!”
O deputado Dr. Frederico ironizou:
“Atenção! As declarações mais contundentes de Mauro Cid, que podem incriminar Jair Bolsonaro e outros réus:
"Não me recordo"
"Eu não posso afirmar"
"Se não me engano"
"Eu acho que sim"
"Não sei"”
O deputado Coronel Chrisóstomo publicou o trecho em que Mauro Cid confirma que ouviu o ex-presidente Jair Bolsonaro dizendo que ‘só agiria dentro das quatro linhas da Constituição’, e disse: “Excelente pergunta do advogado de Bolsonaro que faz vir a derrubada de mais uma narrativa. Acabou!”
O deputado Hélio Lopes compartilhou vídeo do senador Flávio Bolsonaro com o momento em que Mauro Cid confirma que nenhum documento foi assinado, e disse: “O texto apócrifo e que Moraes chama de minuta do golpe, não passa de um papel sem qualquer valor. Não recebeu qualquer assinatura e nunca teria qualquer valor legal. Mauro Cid confirma que a suposta prova só confirma que não houve tentativa de golpe por parte de Bolsonaro”.
O deputado Domingos Sávio publicou a pergunta do ministro Luiz Fux sobre a existência de qualquer documento assinado e disse: “Ministro Fux deu um tiro que saiu pela culatra. O julgamento acabou nessa pergunta e provaram a inocência de Bolsonaro no tal golpe. Podem seguir para a próxima pauta”.
O deputado estadual Gil Diniz disse:
“MAURO CID NEGA PLANEJAMENTO GOLPISTA E CONFIRMA SOMENTE “CONVERSA DE BAR”
Durante o depoimento, Mauro Cid foi questionado pelo advogado de defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro sobre a existência de qualquer conversa envolvendo a elaboração de uma minuta golpista ou a suposta ideia de usar o conceito militar de “centro de gravidade” para atingir o ministro Alexandre de Moraes. Cid foi direto: negou qualquer plano ou articulação nesse sentido e afirmou que o que houve foram apenas críticas e xingamentos — típicos de uma conversa informal, que ele próprio classificou como “conversa de bar com guaraná e salgadinho”.
Mesmo diante da insistência, Cid reforçou que não houve qualquer organização ou planejamento de ações ilegais. Disse que Moraes foi, sim, alvo de críticas e memes — o que ele reconhece como inadequado, mas dentro do tom informal da reunião. A fala enfraquece a tentativa de criminalizar esses encontros como atos preparatórios de um golpe, apontando mais para desabafos do que para conspirações”.
A deputada Caroline De Toni disse: “A narrativa de golpe começa a cair por terra! A verdade prevalecerá”.
A jurista Érica Gorga disse:
“Com o depoimento do Sr. Mauro Cid mediante o contraditório das defesas ficou claro que sua delação caiu por terra. Ele afirmou que não tem outras provas e contrariou pontos cruciais da sua própria narrativa.
Ouço muitos justificando o comportamento do Sr. Cid e dizendo que se fizessem o mesmo com sua família se comportariam como Cid. Assim passam pano para a vergonha que Cid está protagonizando com a maior naturalidade.
Este é o mais grave problema do Brasil: colocar os interesses pessoais e familiares ACIMA do próprio país. Quem faz isso não poderia servir os mais altos cargos das Forças Civis e muito menos das Forças Armadas.
O que Cid fez e faz é cristalino: Cid traiu o seu grupo político e o seu próprio país. É ultrajante, repugnante e é o degrau mais baixo a que um HOMEM SEM HONRA pode chegar”.
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