segunda-feira, 3 de outubro de 2022

Bolsonaro alerta para cumplicidade de Lula com ditaduras e violação à liberdade, aborda STF e expectativas para mudanças em 2023


Em coletiva de imprensa após o anúncio do resultado do primeiro turno das Eleições 2022, o presidente Jair Bolsonaro advertiu para os riscos à liberdade dos brasileiros com a ascensão da esquerda na América Latina e a cumplicidade de Lula e de petistas com regimes ditatoriais. Nesta toada, o chefe de Estado aventou seus planos para a reformulação da composição de ministros do STF, além de comentar como avalia as percepções de eleitores de Simone Tebet e Ciro Gomes.

Bolsonaro advertiu: “O que me preocupa é o Brasil perder a sua liberdade. O Brasil caminhar, com a esquerda, nos caminhos de Venezuela, Argentina, Colômbia, Chile, Nicarágua. Essa é a preocupação. A primeira vítima é a liberdade de um povo”.

No que concerne aos eleitores de Simone Tebet e Ciro Gomes, o chefe de Estado avaliou: “Os eleitores deles são muito mais simpáticos a mim do que ao outro lado. Eles sabem que estamos no segundo turno das eleições mais importantes do Brasil. Tem certas coisas que, depois que você experimenta, voltar atrás não é fácil”.

Dessa maneira, o mandatário argumentou: “O que temos a ganhar com uma boa escolha? A sua liberdade, a democracia, a liberdade de culto, o respeito à família, a questão da legítima defesa. O outro lado é a negação disso tudo. Desrespeito à família, legalização de certas coisas que os pais não desejam para os seus filhos, a volta do MST, voltar a emprestar recursos para ditaduras mundo afora. Demarcar reservas pedidas há algum tempo, são quase 500 novas terras indígenas. Acabaríamos com o agronegócio, perderíamos a segurança alimentar, nossa balança comercial iria cair muito. Lula fala, não em voltar o imposto sindical, mas cobrar uma taxa dos trabalhadores que vai substituir o imposto sindical. No outro lado, não temos nada a ganhar, só a perder”.

Bolsonaro abordou, ademais, suas perspectivas quanto ao STF: “Eu, chegando, no ano que vem, tenho mais duas vagas no STF. Com quatro no Supremo, você já começa a fazer valer, no Supremo, suas propostas. A Suprema Corte não deveria ser um órgão político, mas, infelizmente, é um órgão político”.

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