Durante sua live semanal, a deputada federal Bia Kicis relatou que a direita está organizada para fazer oposição ao governo Lula, e que já vem demonstrando isso na tribuna da Câmara. A deputada apontou que a oposição organizada é extremamente necessária para impedir as trapalhadas do governo Lula. Bia Kicis exemplificou com as projeções de inflação, que vêm crescendo constantemente, devido às políticas econômicas desastrosas de Lula.
Bia Kicis chamou a atenção para a necessidade de combater a grande prioridade do governo Lula, que é perseguir e censurar opositores do governo. A deputada relatou que, na semana passada, o ministro Paulo Pimenta defendeu a aprovação de uma lei para combater fake news.
A deputada ironizou o argumento do ministro, de que o Judiciário é lento para punir fake news, dizendo: “vamos deixar lento só para quem mata, só para quem rouba, porque a prioridade é combater fake news”. Bia Kicis prosseguiu ironizando: “antes disso, eles precisam definir o que é fake news, e pra isso criam os grupos de trabalho com o menino-foca, com a Manu D’Ávila… para eles dizerem o que é fake news”. A deputada explicou o objetivo da extrema-esquerda: “Aí eles dizem o que é fake news, e rapidamente nos punem. Rápido. É isso, gente, é essa a prioridade desse desgoverno”.
Bia Kicis afirmou que a oposição combaterá esse autoritarismo de Lula. Ela disse: “A gente sabe que essa é uma das coisas mais importantes pra gente trabalhar: não deixar passar a lei de fake news. Não porque a gente tenha vontade de contar mentira ou propensão a contar mentira. Não. É porque a gente sabe que isso que eles estão fazendo é uma forma de criar tipo penal. Eles querem criminalizar porque eles são os donos da bola. Eles que vão dizer quem está mentindo e quem está falando a verdade”.
A deputada lembrou que, diariamente, integrantes do governo mentem sem sofrer qualquer consequência. Ela exemplificou com os reiterados ataques de Lula ao Congresso e ao Supremo Tribunal Federal, ao dizer que o impeachment de Dilma foi um golpe de estado. Bia disse: denunciamos que Lula disse que o impeachment foi golpe, e a ministra Rosa Weber - acho que foi ela - arquivou essa denúncia”.
A deputada lembrou também declarações da ministra Marina Silva, e disse: “eles dão um jeito de jogar a culpa. Eles falam qualquer coisa. Eles simplesmente falam qualquer coisa, porque essas pessoas não estão nem um pouco preocupadas com a verdade. E é por isso que nós vamos, sim, combater essa tara de vocês de querer punir “fake news”, sendo que todo mundo sabe que, quando se trata de governo da esquerda, você não precisa contar nenhuma mentira. Basta contar a verdade. O que eles querem é perseguir as nossas opiniões, isso sim”.
Sob o pretexto de combater “desinformação” e “ataques” a instituições, bem menos graves do que os proferidos pelo presidente Lula, as cortes superiores vêm impondo medidas abusivas contra cidadãos, realizando uma aberta perseguição política em que pessoas são “investigadas” - e punidas - em grupo, sem qualquer acesso ao devido processo legal. O caso mais emblemático é a prisão em massa de cidadãos ordenada pelo ministro Alexandre de Moraes, mas os abusos vêm ocorrendo há anos, sob o olhar complacente do Congresso Nacional.
No chamado ‘inquérito do fim do mundo’, e nos inquéritos dele decorrentes, já houve: prisões políticas sem que houvesse sequer indiciamento das pessoas presas; imposição de uso de tornozeleira eletrônica e ‘prisão domiciliar’ em endereço diferente de onde as pessoas moravam; quebra de sigilo de parlamentares, inclusive de um senador; quebra de sigilos de pessoas e empresas, inclusive de veículos de imprensa; quebra de sigilos do ajudante de ordens do presidente da República; censura de veículos de imprensa e de parlamentares; bloqueio de redes sociais de jornalistas, veículos de imprensa e parlamentares; buscas e apreensões em empresas, residências, residências de familiares, e gabinetes de parlamentares; proibição de contato entre pessoas, que muitas vezes, nem se conhecem; proibição a parlamentares de concederem entrevistas; intervenções no comando de partido político; prisões em massa; entre outras.
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