Da tribuna da Câmara, a deputada Adriana Ventura denunciou a omissão e facilitação do governo federal às invasões, depredações e obstruções de vias promovidas pelo MST, acrescentando que há denúncias de outros crimes, sem que o governo ou o Judiciário ajam para evitar ou punir os responsáveis.
Ventura disse: “além das invasões, o que é uma aberração, porque é uma afronta à nossa Constituição Federal, uma afronta ao direito de propriedade, existe ainda quadrilha extorquindo fazendeiros que realizam a produção rural, que fazem com que aconteça. Os invasores exigem 2 milhões para desocupar a terra. Portanto, estamos lidando com bandidos, bandidos!”.
A deputada relatou que seu partido requereu informações do ministro de Lula para saber se alguma providência está sendo tomada em relação às invasões que têm se avolumado, e disse: “Invasão é crime! Quem realiza invasão precisa ir para a cadeia, e não vi ninguém preso”. Ventura acrescentou: “Eu quero saber quais medidas serão tomadas: se o direito de propriedade de quem produz vai ser defendido ou se o MST vai trabalhar para destruir a produção rural dessas pessoas”.
O deputado Marcel Van Hattem, que falou pouco depois, apontou que o MST vandalizou uma propriedade privada, sem qualquer consequência. Há alguns meses, pessoas do movimento assumiram, nas redes sociais, a responsabilidade por vandalizar o escritório de um deputado federal, o deputado General Girão, mas nada aconteceu com essas pessoas.
Enquanto membros do MST costumam agir impunemente, cidadãos comuns têm sido submetidos a uma série de medidas abusivas, apenas por expressarem suas opiniões, quando tais opiniões não se sujeitam às narrativas da extrema-esquerda. Em inquéritos conduzidos nas cortes superiores, cidadãos e empresas ficam sujeitos a quebras de sigilo, devassas, prisões políticas, buscas e apreensões, e confiscos, tudo sem respeito ao devido processo legal. As investigações se originam de “relatórios”, “matérias” e “reportagens” produzidos pela concorrência, que são tomados como verdadeiros sem questionamento, assim como depoimentos de testemunhas suspeitas.
Toda a renda da Folha Política, assim como de outras pessoas e empresas conservadoras, está sendo confiscada, a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, em decisão monocrática em um inquérito administrativo. Segundo a velha imprensa, que participa ativamente dos inquéritos, a intenção é impedir o funcionamento das empresas ao privá-las de suas fontes de renda. A decisão de Salomão foi elogiada pelos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Toda a renda de mais de 20 meses do nosso trabalho está sendo retida sem qualquer justificativa jurídica.
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