O senador Magno Malta gravou um vídeo ao lado de uma senhora idosa que está participando das recepções aos cidadãos que são libertados após terem sido presos em massa a mando do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. O senador disse: “A irmã Ilda é um farol para nós cristãos. Uma verdadeira coluna de oração que ajuda dar suporte às nossas guerreiras patriotas depois de tamanha injustiça. São pessoas como a irmã Ilda que mantém viva a chama do patriotismo e da justiça viva em nosso país. Agradeço em nome do povo brasileiro a essa pequena grande mulher!”.
No vídeo, o senador mostra que cidadãos organizaram o que ele chamou de “QG dos Samaritanos”, para recepcionar os presos, fornecendo alimentação, reidratação, roupas e transporte de volta para suas casas. O senador apontou que dona Ilda comparece ao local para levar conforto aos presos políticos e para orar com eles. Segundo o Supremo Tribunal Federal, 2.151 pessoas foram presas, inclusive idosos e crianças, no dia seguinte aos atos do dia 8 de janeiro. Continuam presos 440 homens e 82 mulheres.
Mesmo com a soltura de algumas centenas de pessoas, ainda há centenas de homens e mulheres presos a mando do ministro Alexandre de Moraes, sem individualização de condutas, sem respeito ao devido processo legal, e em franca violação a direitos humanos. Nos inquéritos conduzidos pelo ministro, “medidas cautelares” sem previsão em lei são impostas a pessoas que não têm foro privilegiado, sem que o Ministério Público seja sequer ouvido, e as “cautelares” são mantidas pelo tempo que o ministro desejar, sem direito de defesa nem acesso ao devido processo legal.
Em inquéritos conduzidos nas cortes superiores, “matérias”, “reportagens” e “relatórios” produzidos pela velha imprensa contra seus adversários políticos ou concorrentes são aceitas como provas, sem questionamento, e servem como pretexto para devassas em pessoas e empresas, no que é conhecido como “fishing expedition”. O resultado das devassas é compartilhado com a velha imprensa, que então expõe seus concorrentes apresentando atos banais como se fossem crimes, em matérias que servem como base para novos atos contra a concorrência.
Nesses inquéritos, bastam petições apresentadas por parlamentares de extrema-esquerda para que sejam impostas “medidas cautelares” a cidadãos, sem previsão legal nem prazo de duração. Em uma decisão monocrática em um inquérito administrativo, o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores para impedir suas atividades, com o respaldo e aplauso dos ministros do STF Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Toda a renda de mais de 20 meses de trabalho da Folha Política vem sendo confiscada sem base legal. O confisco da renda atinge todos os vídeos produzidos pelo jornal, independente de tema, data, ou qualquer outro fator.
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