sexta-feira, 17 de março de 2023

General Girão e Sargento Gonçalves pedem afastamento de governadora petista e ironizam Flávio Dino: ‘já que o senhor conseguiu conversar com esse pessoal da Favela da Maré…’


Durante sessão do plenário da Câmara, o deputado General Girão relatou os ataques criminosos que estão ocorrendo no estado do Rio Grande do Norte e demandou providências do governo federal. O deputado descreveu: “Todas as instalações públicas e privadas praticamente estão fechadas. A região metropolitana virou uma cidade fantasma. Essa madrugada, a cidade de Equador, no interior, teve a Prefeitura atacada. Foram queimados seus bens móveis, viaturas e tudo o mais. É um absurdo o que está acontecendo no nosso Estado do Rio Grande do Norte, o desgoverno da Governadora Fátima Bezerra instalado lá! O caos se estendeu à segurança pública. Antes, era somente na saúde e na educação. Agora, a coisa extrapolou todos os limites”. O deputado disse: “tenho certeza absoluta, Sr. Presidente, de que, se fosse um Estado governado por alguém de um partido da Direita, o Presidente da República já teria decretado intervenção federal naquele Estado, com o afastamento do Governador, respaldado pelo STF”. 

O deputado explicou que já enviou um ofício ao ministro de Lula, Flávio Dino, pedindo apoio da Força Nacional e intervenção federal no estado. O general disse: “o Ministro Flávio Dino esteve na Favela da Maré sem segurança. Isso precisa ser explicado. Ele foi à Favela da Maré para conversar sem segurança nenhuma. É incrível como existe essa conivência entre eles! Então, já que o senhor conseguiu conversar com esse pessoal da Favela da Maré — com todo o respeito, sabemos que lá moram pessoas de bem também —, por favor, vá ao Rio Grande do Norte conversar com as facções criminosas que estão tocando o terror!”

General Girão disse: “esse é o estado de crise que o nosso Rio Grande do Norte está vivendo. Precisamos, sim, de uma ação forte e firme do poder central, se é que o poder central tem condições de fazer isso. Talvez somente negociando com bandidos, que parece ser o modus operandi deles”.

O deputado sargento Gonçalves, por seu turno, questionou: “quando será afastada do cargo a Governadora lulista Fátima Bezerra, do Estado do Rio Grande do Norte? Por muito menos, o Governador do Distrito Federal foi afastado do cargo por mais de 60 dias. Pois bem, se omissão e prevaricação de autoridades ensejam o afastamento de cargo político, entendo que já temos motivos sobrando para pedir o afastamento ou até mesmo o impeachment da Governadora Fátima Bezerra”. 

Sargento Gonçalves pediu que os ataques sejam enquadrados nos tipos penais apropriados e comparou: “Ou será que para o Judiciário e para a grande mídia terr** é apenas aqueles velhinhos e mulheres com crianças de colo na frente dos quartéis gritando "Deus, Pátria, família e liberdade"?”. O deputado descreveu os absurdos que estão sendo cometidos e questionou se não haverá reação. 

No Brasil, a ação das forças de segurança tem sido marcadamente seletiva. Enquanto pessoas são perseguidas e processadas coletivamente, com acusações em grupo e prisões em massa apenas pela defesa de suas ideias, criminosos são protegidos sob a alegação da proteção de seus direitos. Contra o crime organizado, não há registro de campos de concentração aos quais são levados inclusive idosos, crianças e incapazes. Também não há ordens coletivas de restrição de direitos, apreensão de bens e documentos, e cassação de registro de armas. Tudo isso é reservado a conservadores e pessoas que foram orar pelo Brasil. Contra conservadores, basta que algum parlamentar de extrema-esquerda protocole uma petição em um inquérito inconstitucional para que “medidas cautelares” sejam impostas e permaneçam pelo prazo que o senhor ministro desejar. 

No chamado ‘inquérito do fim do mundo’, e nos inquéritos dele decorrentes, já houve: prisões políticas sem que houvesse sequer indiciamento das pessoas presas; imposição de uso de tornozeleira eletrônica e ‘prisão domiciliar’ em endereço diferente de onde as pessoas moravam; quebra de sigilo de parlamentares, inclusive de um senador; quebra de sigilos de pessoas e empresas, inclusive de veículos de imprensa; quebra de sigilos do ajudante de ordens do presidente da República; censura de veículos de imprensa e de parlamentares; bloqueio de redes sociais de jornalistas, veículos de imprensa e parlamentares; buscas e apreensões em empresas, residências, residências de familiares, e gabinetes de parlamentares; proibição de contato entre pessoas, que muitas vezes, nem se conhecem; proibição a parlamentares de concederem entrevistas; intervenções no comando de partido político; confiscos; prisões em massa; entre outras. 

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